Carissimos(as) colegas Professor(as)! Neste blog você irá encontrar as mais variadas atividades pedagógicas, para todas as disciplinas e modalidades de ensino. pronto para vc professor(a) que busca inovações.
sexta-feira, 21 de março de 2014
PROJETO: BRINCANDO DE CORES E FORMAS
2) Objeto Detonador: Este projeto tem o objetivo de fazer com que a criança
conheça as cores e formas que estão presentes em todos os ambientes em que
vive.
3) Justificativa
Nesta fase, é importante propiciar à criança a visualização, exploração,
contato e manuseio de diversos objetos que compõem o universo das cores e
formas, possibilitando a criança identifica-las.
4) Perfil do grupo
Crianças de dois e três anos de idade, participativas e curiosas em contínuo
processo de desenvolvimento e descobrimento do seu mundo.
5) Objetivos
- Conceituais:
• Identificar cores e formas.
• Nomear cores e formas.
• Ampliar vocabulário.
Desenvolva percepções visuais, auditivas e táteis.
• Reconhecer a existência de diferentes formas, (ler) e interpretar.
- Procedimentais:
• Conhecer e nomear cores e formas.
• Aprender a usar as cores.
• Reproduzir cores e formas.
• Ampliar vocabulário.
• Reconhecer existência de formas e cores do mundo.
• Utilizar diversos materiais plásticos para ampliar suas possibilidades de
expressão.
• Produzir trabalhos de arte, utilizando linguagem do desenho, da pintura,
da colagem e da construção.
• Ampliar o conhecimento do mundo.
• Desenhar a partir do que foi observado.
- Atitudinais:
• Interessar-se e demonstrar curiosidade pelo mundo social e natural.
• Identificar, valorizar e reconhecer as cores e formas.
• Deleitar-se no momento de desenhar.
• Apreciar as artes visuais.
• Possibilitar a integração com pessoas e ambientes.
6) Janelas:
• Linguagem oral e escrita.
• Artes visuais.
• Natureza e sociedade.
• Matemática.
• Movimento.
• Música.
7) Etapas
- Organizar as crianças em rodinha de forma que todas possam olhar-se e
interagir. Conversar sobre as cores primárias e algumas secundárias e sobre
as formas (quadrado, retângulo, círculo e triângulo).
- Mostrar fotos coloridas, observando a diversidade de cores e ressaltando
suas formas. Perguntar a cor preferida de cada um, trabalhando com o lúdico
(a cor da roupa da criança, etc.).
- Realizar experiência com anilina nas cores primárias com água em
recipiente transparente para que observem o resultado.
- Apresentar os Blocos Lógicos e valorizar suas cores primárias. Permitir
que manuseiem. Propor as seguintes perguntas para despertar sua observação:
Vocês conhecem os Blocos Lógicos? Quais são essas figuras geométricas? Quais
suas cores?, Etc.
- Ouvir a música arco íris (Xuxa)
- Registrar com guache de cores variado o que mais chamou atenção da criança
na música;
- Folhar revistas e observar o que mais lhes chama a atenção;
- Confeccionar mural com figuras escolhidas pelas crianças;
- Levar as crianças a observarem as cores de tinta que temos.
- Registrar a cor vermelha: pintar com guache o coração.
- Registrar a cor azul: pintar um céu com buchinha e guache e colar estrelas.
- Registrar a cor amarela: pintar um girassol com cola colorida.
- Registrar a cor verde: papel crepom molhado e batido.
- Deixar as crianças misturarem as cores de tinta a seu critério e observar
as cores novas que descobriu;
- Falar as crianças, sobre o arco íris, se sabem o que é, quem já viu;
- Brincar com massinha nas cores do arco íris;
- Confeccionar um arco íris com as crianças. Registrar o arco íris usando
mistura de cores de tinta guache com buchinha.
- Conversar com as crianças sobre as cores da natureza e seres vivos
(peixes, mar e conchinhas). Registro com areia e guache misturados, colagem
de peixinhos feitos com furador.
- Organizar um aquário na sala com um peixinho;
- Escolher um nome para o peixinho;
- Explicar as crianças quais os cuidados que devemos ter com o peixinho e
como proceder;
- Fazer registro de um peixe com colagem de papel celofane.
- Dividir a tarefa de cuidar do peixinho com as crianças;
- Explicar aos pais o objetivo da atividade e solicitar autorização para que
a criança leve o peixinho para passar uma noite em sua casa;
- Realizar um sorteio em sala e colocar em um cartaz, o roteiro do peixinho
para que as crianças possam saber quando será sua vez de levar para casa
Ouvir a música "Aquarela". Registrar, usando lápis de cor para aquarela.
- Espalhar formas geométricas coloridas pela sala de aula e pedir que as
crianças as encontrem. Incentivar a dizerem o nome e a cor. Pedir que colem
esta figura em uma folha e que a partir dela façam um desenho;
- Fazer uma casinha com formas geométricas, e pedir que montem,
identificando qual é cada forma. Fazer também um prédio e comparar as formas
geométricas usadas;
- Brincar de jogo dos quatro cantos: desenhar um grande quadrado no chão, e
cada um fica num canto, e tem um pego. Quando a professora fala trocou, os
colegas tem que trocar de lugar e o pego tem que tentar entrar em um dos
cantinhos.
- Esconder em sala algumas formas geométricas. Mostrar uma forma e a turma
deve encontrar a mesma forma mostrada. Colocar formas geométricas nas
crianças e pedi-los para achar as mesmas formas;
- Registro da figura geométrica quadrado: pintar com guache o quadrado
apresentado e ao lado desenhar seu próprio quadrado na cor desejada.
- Registro da figura geométrica triângulo: utilizar um sorvete na casquinha
e pedir que coloram apenas o triângulo com giz de cera.
- Registro da figura geométrica retângulo: a partir do desenho de um
caminhão, pedir que coloram apenas a parte retangular.
- Brincar de bolinhas de sabão e enfatizar o formato. Registrar círculos
coloridos;
- Trabalho de registro: pintar de azul todos os quadrados. A outra forma
pinte como quiser.
- Trabalhar a bandeira brasileira. Fazer o contorno da bandeira brasileira.
Cortar vários pedacinhos de papel verde em formato de retângulo, vários
amarelos em formato de losango e vários azuis em formato de círculo. Montar
um mosaico da bandeira.
- Colar círculo amarelo numa folha e pedi-los para desenhar um sol.
- Realizar brincadeira no salão: usar um grande lençol e várias bolinhas
coloridas (da piscina de bolinha) colocando todas as bolas em cima do lençol
e fazendo um grande quadrado com todos os alunos segurando-o. Dar um sinal e
propor que todos sacudam bem o lençol até todas as bolinhas caírem no chão.
Estas ficarão misturadas, então, propor que corram buscando as bolas por cor
para guardar.
- Trabalho de registro montando mosaico com as cores das bolinhas.
- Colar no chão um quadrado vermelho, um triângulo amarelo e um círculo
azul. Ir brincando: meninas dentro do círculo azul... Meninos no quadrado
vermelho... Meninas com cabelo preso no triângulo amarelo...
8) Avaliação
• Será feita avaliação ao longo do projeto observando o cumprimento de
etapas.
9)Duração
• Aproximadamente dois meses junto com outras atividades trabalhadas também, ou seja, esse projeto NÃO deve ser trabalhado isoladamente !
http://www.ensinar-aprender.com.br/2009/12/atividades-de-identidade.html
PROFESSOR DE PORTUGUÊS
Muito bom. Criatividade dez. Vale a leitura!
SER PROFESSORA DE PORTUGUÊS
01 - Professora de português não nasce; deriva-se.
02 - Professora de português não cresce; vive gradações.
03 - Professora de português não se movimenta; flexiona-se.
04 - Professora de português não é filha de mãe solteira; resulta de uma derivação imprópria.
05 - Professora de português não tem família; tem parênteses.
06 - Professora de português não envelhece; sofre anacronismo.
07 - Professora de português não vê tv; analisa o enredo de uma novela.
08 - Professora de português não tem dor aguda; tem crônica.
09 - Professora de português não anda; transita.
10 - Professora de português não conversa; produz texto oral.
11 - Professora de português não fala palavrão; profere verbos defectivos.
12 - Professora de português não se corta; faz hiato.
13 - Professora de português não grita; usa vocativos.
14 - Professora de português não dramatiza; declama com emotividade.
15 - Professora de português não se opõe; tem problemas de concordância.
16 - Professora de português não discute; recorre a proposições adversativas.
17 - Professora de português não exagera; usa hipérboles.
18 - Professora de português não compra supérfluos; possui termos acessórios.
19 - Professora de português não fofoca; pratica discurso indireto.
20 - Professora de português não é frágil; é átona.
21 - Professora de português não fala demais; usa pleonasmos.
22 - Professora de português não se apaixona; cria coesão contextual.
23 - Professora de português não tem casos de amor; faz romances.
24 - Professora de português não se casa; conjuga-se.
25 - Professora de português não depende de ninguém; relaciona-se a períodos por subordinação.
26 - Professora de português não tem filhos; gera cognatos.
27 - Professora de português não tem passado; tem pretérito mais-que-perfeito.
28 - Professora de português não rompe um relacionamento; abrevia-o.
29 - Professora de português não foge a regras; vale-se de exceções.
30 - Professora de português não é autoritária; possui voz ativa.
31 - Professora de português não é exigente; adota a norma padrão.
32 - Professora de português não erra; recorre a licença poética.
sábado, 11 de junho de 2011
Breve história da Criação grêmio nas Escolas
A história do movimento estudantil no Brasil sempre foi pontuada por muito envolvimento e participação ativa na vida política. Ele fez história e foi referencial de idealismo e muita coragem, construindo assim o seu papel em busca de cidadania.
Com autonomia, responsabilidade, participação, solidariedade e organização social, os estudantes sempre tiveram sua parcela na história de todos nós. Todavia, com o golpe de 1964 a juventude foi perdendo o seu espaço autônomo de reivindicação, apesar das lutas. A repressão foi abafando os ideais até quando houve a instalação dos centros cívicos, a níveis de Ensino Fundamental e Médio. Esse golpe fragmentou a organização estudantil e respaldou, nas Escolas, as ideologias do poder vigente.
Com a redemocratização nos anos oitenta, ressurgem os Grêmios Estudantis após muita luta, inclusive em nível Nacional gerando em seu bojo a lei federal nº 7.398, de 04/11/85 que, no seu Artigo 1º, assegura a organização de grêmios estudantis como entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes secundaristas,
Este resgate histórico recoloca a escola púbica como patrimônio da comunidade e exige a participação de todos os segmentos organizados da sociedade na construção de uma educação de qualidade pois, entendida como espaço propício à prática democrática, é na escola, instituição formadora da cidadania, que o jovem desenvolve o senso crítico e torna-se responsável pelo próprio aperfeiçoamento pessoal.
Nesse contexto, o Grêmio Estudantil deve contribuir para o aprimoramento do processo educacional, atuando com finalidades educativas, culturais, cívicas, desportivas e sociais, de maneira harmônica com outras instituições ligadas à escola (Colegiado Escolar, Associação de Pais), e em consonância com o Projeto Pedagógico da Escola.
Vale salientar que os grêmios estudantis não podem apenas cuidar de atividades recreativas e culturais, mas também devem levar à frente as lutas dos estudantes pela melhoria do ensino, por um tratamento mais digno, por mais democracia na escola e participar das lutas mais gerais que os movimentos sociais realizam.
Um órgão de estudantes que só pensa em promover festas e torneios não estará contribuindo para formar um estudante consciente e capaz de lutar pelos seus direitos. Um grêmio que só cuida de reivindicar e conduzir lutas não consegue apoio e participação de muitos colegas esquecendo-se de procurar atingir uma de suas metas mais importantes, que é a de tornar a escola mais prazerosa e proveitosa para os estudantes.
Promovendo a luta reivindicatória e política, sem se esquecer das atividades recreativas e culturais, o Grêmio Estudantil acaba se transformando no órgão mais importante da escola, porque ele representa os estudantes. Afinal não é por causa do estudante que a escola existe?
Além de desenvolver o senso crítico e participativo, favorecer o aparecimento de lideranças, o engajamento dos alunos nas atividades escolares e da comunidade, o grêmio assume um caráter pedagógico ao promover a aprendizagem de processos inerentes a toda organização educacional, dotando jovens de conhecimentos fundamentais para uma atuação consciente, coletiva e organizada na sociedade para uma prática efetiva e construtiva da cidadania.
Os diretores escolares da rede estadual de ensino deverão dar apoio e estímulo à organização dos Grêmios Estudantis, propiciando aos alunos, condições de realização de reuniões para a formação das lideranças de turmas (CRT) e de comissões pró-grêmio, bem como, respeitadas as normas do Regimento Escolar, permitir o acesso de tais comissões às salas de aulas e o uso das dependências escolares para informes e esclarecimentos acerca das finalidades dessa Entidade.
Sugere-se que os Colegiados Escolares providenciem a divulgação da lei nº 7.398/85, entre os corpos docentes e discentes, para que não pairem dúvidas quanto ao direito dos alunos, caso desejem, de organizar e constituir o Grêmio como entidade autônoma e representativa de seus interesses.
Com autonomia, responsabilidade, participação, solidariedade e organização social, os estudantes sempre tiveram sua parcela na história de todos nós. Todavia, com o golpe de 1964 a juventude foi perdendo o seu espaço autônomo de reivindicação, apesar das lutas. A repressão foi abafando os ideais até quando houve a instalação dos centros cívicos, a níveis de Ensino Fundamental e Médio. Esse golpe fragmentou a organização estudantil e respaldou, nas Escolas, as ideologias do poder vigente.
Com a redemocratização nos anos oitenta, ressurgem os Grêmios Estudantis após muita luta, inclusive em nível Nacional gerando em seu bojo a lei federal nº 7.398, de 04/11/85 que, no seu Artigo 1º, assegura a organização de grêmios estudantis como entidades autônomas representativas dos interesses dos estudantes secundaristas,
Este resgate histórico recoloca a escola púbica como patrimônio da comunidade e exige a participação de todos os segmentos organizados da sociedade na construção de uma educação de qualidade pois, entendida como espaço propício à prática democrática, é na escola, instituição formadora da cidadania, que o jovem desenvolve o senso crítico e torna-se responsável pelo próprio aperfeiçoamento pessoal.
Nesse contexto, o Grêmio Estudantil deve contribuir para o aprimoramento do processo educacional, atuando com finalidades educativas, culturais, cívicas, desportivas e sociais, de maneira harmônica com outras instituições ligadas à escola (Colegiado Escolar, Associação de Pais), e em consonância com o Projeto Pedagógico da Escola.
Vale salientar que os grêmios estudantis não podem apenas cuidar de atividades recreativas e culturais, mas também devem levar à frente as lutas dos estudantes pela melhoria do ensino, por um tratamento mais digno, por mais democracia na escola e participar das lutas mais gerais que os movimentos sociais realizam.
Um órgão de estudantes que só pensa em promover festas e torneios não estará contribuindo para formar um estudante consciente e capaz de lutar pelos seus direitos. Um grêmio que só cuida de reivindicar e conduzir lutas não consegue apoio e participação de muitos colegas esquecendo-se de procurar atingir uma de suas metas mais importantes, que é a de tornar a escola mais prazerosa e proveitosa para os estudantes.
Promovendo a luta reivindicatória e política, sem se esquecer das atividades recreativas e culturais, o Grêmio Estudantil acaba se transformando no órgão mais importante da escola, porque ele representa os estudantes. Afinal não é por causa do estudante que a escola existe?
Além de desenvolver o senso crítico e participativo, favorecer o aparecimento de lideranças, o engajamento dos alunos nas atividades escolares e da comunidade, o grêmio assume um caráter pedagógico ao promover a aprendizagem de processos inerentes a toda organização educacional, dotando jovens de conhecimentos fundamentais para uma atuação consciente, coletiva e organizada na sociedade para uma prática efetiva e construtiva da cidadania.
Os diretores escolares da rede estadual de ensino deverão dar apoio e estímulo à organização dos Grêmios Estudantis, propiciando aos alunos, condições de realização de reuniões para a formação das lideranças de turmas (CRT) e de comissões pró-grêmio, bem como, respeitadas as normas do Regimento Escolar, permitir o acesso de tais comissões às salas de aulas e o uso das dependências escolares para informes e esclarecimentos acerca das finalidades dessa Entidade.
Sugere-se que os Colegiados Escolares providenciem a divulgação da lei nº 7.398/85, entre os corpos docentes e discentes, para que não pairem dúvidas quanto ao direito dos alunos, caso desejem, de organizar e constituir o Grêmio como entidade autônoma e representativa de seus interesses.
ORIENTAÇÕES BÁSICAS PARA IMPLEMENTAÇÃO
O Grêmio Estudantil é o órgão de representação máxima da organização coletiva do corpo discente de cada escola, de forma que as reivindicações, idéias e os anseios dos estudantes sejam expostos de maneira organizada e representativa. Ele é uma entidade totalmente autônoma e representa os estudantes dentro e fora da escola.
Existem várias possibilidades de integrar os interesses dos estudantes. Seja na área de esportes, artes, teatro, literatura, entre outros. Na Escola, com certeza existem diferentes estudantes com interesses semelhantes. Organizar um grupo que queira desenvolver atividades em torno dos seus interesses é uma ótima forma de participação da vida escolar. A Escola saberá abrir espaços e tempos para que essas atividades aconteçam e elas terão mais validade ser forem assumidas e coordenadas pelo Grêmio.
Uma das vertentes mais importantes na formação dos estudantes, hoje, refere-se à participação na vida da comunidade, sob a forma daquilo que chamamos de protagonismo juvenil. O jovem protagonista é aquele que se insere na organização de ações que visem à melhoria da vida da comunidade, por exemplo, atividades relacionadas à alfabetização de adultos, mutirão para construção de creches, preservação ecológica e muitas outras. Diferentes grupos culturais e esportivos podem ser também protagonistas, na medida em que queiram, por exemplo, ensinar as habilidades de sua área a outros grupos da comunidade, contribuindo para ampliar a inserção cultural de outras pessoas.
O Grêmio é convocado a fazer parte desse esforço, tanto no interior da escola como fora dela. É necessário que se instaure um processo que envolva toda a comunidade estudantil, uma vez que o Grêmio se configura como veículo de formação para a cidadania e espaço para o desenvolvimento social, a Escola incentiva a sua formação e atuação, considerando-o um parceiro do projeto educacional da Escola.
A CRIAÇÃO DE UM GRÊMIO DEVE COLABORAR COM A ESCOLA, COM:
O sentimento de grupo e a socialização das informações;
O surgimento de novas lideranças;
A comunicação dos alunos entre si e com os outros participantes da comunidade escolar;
O aumento da auto-estima dos alunos;
A valorização de habilidades e conhecimentos desconsiderados na avaliação formal;
Uma maior abertura no processo pedagógico e a inclusão do prazer, tão pouco freqüente no espaço escolar.
SITUAÇÕES QUE FAVORECEM OU DIFICULTAM A FORMAÇÃO DE UM GRÊMIO:
A posição da equipe gestora em relação ao Grêmio;
Espaço físico;
Representação do aluno;
Relações de poder;
Nível de escolaridade dos alunos.
FUNCIONAMENTO DAS ETAPAS PARA A CONSTITUIÇÃO DO GRÊMIO:
1º momento:
• Formação da Comissão Pró-Grêmio: três ou mais alunos de cada turno devem se organizar e se articular com a equipe gestora e comunidade escolar para realizar um levantamento de informações (histórico, merenda, regimento escolar, projeto pedagógico, recursos financeiros, etc.) que os levem a conhecer a realidade da escola.
2º momento:
• Discussão da função social da escola: de posse do diagnóstico sobre a realidade da escola, devem realizar seminário para discutir qual o papel da escola para a comunidade escolar ou sociedade local, buscando compreender de que forma o grêmio estudantil pode atuar e favorecer a escola.
• Eleição do Conselho de Representantes de Turma – CRT: é composto por 01 representante de cada turma por voto direto e secreto e é a instância intermediária e deliberativa do Grêmio para os assuntos de interesse do corpo discente e de cada turma representada. Atua de forma a discutir, avaliar e/ou validar as propostas da Assembléia Geral dos estudantes ou da diretoria do Grêmio, zelando pelo cumprimento do estatuto e assessorando a diretoria na execução do plano de ação, podendo convocá-la a qualquer momento para esclarecimentos.
3º momento:
• Identificação dos problemas: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT analisam as conclusões do Seminário e retratam os pontos positivos e negativos de cada aspecto identificado como um desafio a ser superado para o desenvolvimento da escola, discutindo com a equipe gestora uma síntese do seu trabalho.
• Discussão das propostas de Estatuto: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT devem organizar um sub-grupo para pesquisar, debater os pontos polêmicos, elaborar uma proposta preliminar de Estatuto e Regimento Eleitoral, consultar professores ou gestores sobre a legalidade das propostas (se necessário), apresentar a proposta preliminar à Comissão e CRT e sistematizar uma proposta definitiva após consenso do grupo.
4º momento:
• Definição das prioridades: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT com autorização da equipe gestora convocam Assembléia Geral dos estudantes para apresentar a síntese do diagnóstico da escola, estabelecer prioridades para atuação do Grêmio e aprovar a proposta de Estatuto e Regimento Eleitoral. A Assembléia Geral é o órgão máximo de decisão do Grêmio e para garantir que sua decisão seja representativa, pelo menos 5% dos alunos matriculados na escola deverão estar presentes na segunda chamada da reunião, ou então, convoca-se outra Assembléia Geral.
• Criação do Grêmio: todas as questões discutidas e validadas na Assembléia devem ser registradas em ata anexada ao Estatuto e Regimento Eleitoral e formalmente entregue à equipe gestora da escola que fará o reconhecimento da criação do Grêmio.
5º momento:
• Formalização do Plano de Ação: de posse do diagnóstico e prioridades eleitas em Assembléia a Comissão Pró-Grêmio e o CRT elaboram, em articulação com a equipe gestora e comunidade escolar, o plano de ação que será executado pela diretoria após o pleito eleitoral e entregue à equipe gestora para inclusão no projeto político pedagógico da escola.
• Constituição da Comissão Eleitoral: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT organizarão a composição e funcionamento da Comissão Eleitoral de acordo com as determinações do Estatuto e Regimento Eleitoral. Os integrantes da Comissão eleitoral não poderão candidatar-se a cargos eletivos no Grêmio e só poderão afastar-se dela após a posse dos eleitos. Nesse momento, a Comissão Pró-Grêmio deixa de existir.
6º momento
• Realização das eleições: A Comissão Eleitoral, articulada com a equipe gestora da escola, será responsável por todo o processo eleitoral resguardando as determinações do Regimento Eleitoral. Compete a ela confeccionar as cédulas com nomes das chapas, providenciar a urna, contar os votos, registrar e divulgar os resultados.
• Posse do Grêmio: a posse da diretoria do Grêmio será oficializada pela Comissão Eleitoral e equipe gestora da escola. Nesse momento, a Comissão Eleitoral deixa de existir.
Notas:
- Legislação que ampara o Grêmio Estudantil: Lei Federal nº 7398/85.
- Informações adicionais SUPAV/CGD/CAP 3115-9180/1352
Existem várias possibilidades de integrar os interesses dos estudantes. Seja na área de esportes, artes, teatro, literatura, entre outros. Na Escola, com certeza existem diferentes estudantes com interesses semelhantes. Organizar um grupo que queira desenvolver atividades em torno dos seus interesses é uma ótima forma de participação da vida escolar. A Escola saberá abrir espaços e tempos para que essas atividades aconteçam e elas terão mais validade ser forem assumidas e coordenadas pelo Grêmio.
Uma das vertentes mais importantes na formação dos estudantes, hoje, refere-se à participação na vida da comunidade, sob a forma daquilo que chamamos de protagonismo juvenil. O jovem protagonista é aquele que se insere na organização de ações que visem à melhoria da vida da comunidade, por exemplo, atividades relacionadas à alfabetização de adultos, mutirão para construção de creches, preservação ecológica e muitas outras. Diferentes grupos culturais e esportivos podem ser também protagonistas, na medida em que queiram, por exemplo, ensinar as habilidades de sua área a outros grupos da comunidade, contribuindo para ampliar a inserção cultural de outras pessoas.
O Grêmio é convocado a fazer parte desse esforço, tanto no interior da escola como fora dela. É necessário que se instaure um processo que envolva toda a comunidade estudantil, uma vez que o Grêmio se configura como veículo de formação para a cidadania e espaço para o desenvolvimento social, a Escola incentiva a sua formação e atuação, considerando-o um parceiro do projeto educacional da Escola.
A CRIAÇÃO DE UM GRÊMIO DEVE COLABORAR COM A ESCOLA, COM:
O sentimento de grupo e a socialização das informações;
O surgimento de novas lideranças;
A comunicação dos alunos entre si e com os outros participantes da comunidade escolar;
O aumento da auto-estima dos alunos;
A valorização de habilidades e conhecimentos desconsiderados na avaliação formal;
Uma maior abertura no processo pedagógico e a inclusão do prazer, tão pouco freqüente no espaço escolar.
SITUAÇÕES QUE FAVORECEM OU DIFICULTAM A FORMAÇÃO DE UM GRÊMIO:
A posição da equipe gestora em relação ao Grêmio;
Espaço físico;
Representação do aluno;
Relações de poder;
Nível de escolaridade dos alunos.
FUNCIONAMENTO DAS ETAPAS PARA A CONSTITUIÇÃO DO GRÊMIO:
1º momento:
• Formação da Comissão Pró-Grêmio: três ou mais alunos de cada turno devem se organizar e se articular com a equipe gestora e comunidade escolar para realizar um levantamento de informações (histórico, merenda, regimento escolar, projeto pedagógico, recursos financeiros, etc.) que os levem a conhecer a realidade da escola.
2º momento:
• Discussão da função social da escola: de posse do diagnóstico sobre a realidade da escola, devem realizar seminário para discutir qual o papel da escola para a comunidade escolar ou sociedade local, buscando compreender de que forma o grêmio estudantil pode atuar e favorecer a escola.
• Eleição do Conselho de Representantes de Turma – CRT: é composto por 01 representante de cada turma por voto direto e secreto e é a instância intermediária e deliberativa do Grêmio para os assuntos de interesse do corpo discente e de cada turma representada. Atua de forma a discutir, avaliar e/ou validar as propostas da Assembléia Geral dos estudantes ou da diretoria do Grêmio, zelando pelo cumprimento do estatuto e assessorando a diretoria na execução do plano de ação, podendo convocá-la a qualquer momento para esclarecimentos.
3º momento:
• Identificação dos problemas: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT analisam as conclusões do Seminário e retratam os pontos positivos e negativos de cada aspecto identificado como um desafio a ser superado para o desenvolvimento da escola, discutindo com a equipe gestora uma síntese do seu trabalho.
• Discussão das propostas de Estatuto: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT devem organizar um sub-grupo para pesquisar, debater os pontos polêmicos, elaborar uma proposta preliminar de Estatuto e Regimento Eleitoral, consultar professores ou gestores sobre a legalidade das propostas (se necessário), apresentar a proposta preliminar à Comissão e CRT e sistematizar uma proposta definitiva após consenso do grupo.
4º momento:
• Definição das prioridades: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT com autorização da equipe gestora convocam Assembléia Geral dos estudantes para apresentar a síntese do diagnóstico da escola, estabelecer prioridades para atuação do Grêmio e aprovar a proposta de Estatuto e Regimento Eleitoral. A Assembléia Geral é o órgão máximo de decisão do Grêmio e para garantir que sua decisão seja representativa, pelo menos 5% dos alunos matriculados na escola deverão estar presentes na segunda chamada da reunião, ou então, convoca-se outra Assembléia Geral.
• Criação do Grêmio: todas as questões discutidas e validadas na Assembléia devem ser registradas em ata anexada ao Estatuto e Regimento Eleitoral e formalmente entregue à equipe gestora da escola que fará o reconhecimento da criação do Grêmio.
5º momento:
• Formalização do Plano de Ação: de posse do diagnóstico e prioridades eleitas em Assembléia a Comissão Pró-Grêmio e o CRT elaboram, em articulação com a equipe gestora e comunidade escolar, o plano de ação que será executado pela diretoria após o pleito eleitoral e entregue à equipe gestora para inclusão no projeto político pedagógico da escola.
• Constituição da Comissão Eleitoral: a Comissão Pró-Grêmio e o CRT organizarão a composição e funcionamento da Comissão Eleitoral de acordo com as determinações do Estatuto e Regimento Eleitoral. Os integrantes da Comissão eleitoral não poderão candidatar-se a cargos eletivos no Grêmio e só poderão afastar-se dela após a posse dos eleitos. Nesse momento, a Comissão Pró-Grêmio deixa de existir.
6º momento
• Realização das eleições: A Comissão Eleitoral, articulada com a equipe gestora da escola, será responsável por todo o processo eleitoral resguardando as determinações do Regimento Eleitoral. Compete a ela confeccionar as cédulas com nomes das chapas, providenciar a urna, contar os votos, registrar e divulgar os resultados.
• Posse do Grêmio: a posse da diretoria do Grêmio será oficializada pela Comissão Eleitoral e equipe gestora da escola. Nesse momento, a Comissão Eleitoral deixa de existir.
Notas:
- Legislação que ampara o Grêmio Estudantil: Lei Federal nº 7398/85.
- Informações adicionais SUPAV/CGD/CAP 3115-9180/1352
PASSO-A-PASSO DA CRIAÇÃO DO GRÊMIO ESTUDANTIL
1º momento:
• Formação da Comissão Pró-Grêmio: três ou mais alunos de cada turno se organizam e se articulam com os gestores e comunidade escolar para iniciar os preparativos para eleição do grêmio e da CRT:
• Eleição do Conselho de Representantes de Turma – CRT: é composto por 01 representante de cada turma e é a instância intermediária e deliberativa do Grêmio. Atua de forma a discutir, avaliar e/ou validar as propostas da Assembléia Geral dos estudantes ou da diretoria do Grêmio, zelando pelo cumprimento do Estatuto e assessorando a diretoria, podendo convocá-la a qualquer momento.
2º momento:
• Elaboração de diagnóstico da escola: a Comissão e o CRT realizam um levantamento de informações (histórico, merenda, regimento escolar, projeto pedagógico, recursos financeiros, etc.) que os levem a conhecer a realidade da escola;
• Discussão da função social da escola: de posse do diagnóstico, devem discutir qual o papel da escola para a sociedade local, buscando compreender de que forma o grêmio pode atuar e favorecê-la.
3º momento:
• Identificação dos problemas: a Comissão e o CRT analisam e definem os pontos positivos e negativos do diagnóstico, identificado os desafios a serem superados para o desenvolvimento da escola, discutindo com os gestores uma síntese do seu trabalho;
• Elaborar proposta de Estatuto: a Comissão e o CRT organizam um grupo para pesquisar, debater e elaborar uma proposta de Estatuto e Regimento Eleitoral, consultar professores ou gestores sobre a legalidade das propostas (se necessário), apresentar a proposta preliminar à Comissão e CRT e sistematizar uma proposta definitiva após consenso de todos.
4º momento:
• Convocação da Assembléia Geral: a Comissão e o CRT, com autorização dos gestores convocam uma Assembléia Geral (órgão máximo de decisão do Grêmio) dos estudantes para:
- apresentar a síntese do diagnóstico da escola;
- estabelecer as prioridades onde o Grêmio irá atuar;
- aprovar a proposta de Estatuto e Regimento Eleitoral.
• Criação do Grêmio: todas as questões discutidas e validadas na Assembléia devem ser registradas em ata anexada ao Estatuto e ao Regimento Eleitoral e formalmente entregue ao gestor da escola que fará o reconhecimento da criação do Grêmio.
OBS.: pelo menos 5% dos alunos deverão estar presentes ou então se convoca outra Assembléia Geral.
5º momento:
• Elaboração do Plano de Ação: de posse do diagnóstico e prioridades eleitas em Assembléia a Comissão e o CRT elaboram o plano de ação que será executado pela diretoria do grêmio (após o pleito eleitoral) e o entrega à equipe gestora para inclusão no projeto político pedagógico da escola.
• Constituição da Comissão Eleitoral: a Comissão e o CRT organizarão a composição e funcionamento da Comissão Eleitoral de acordo com as determinações do Estatuto e Regimento Eleitoral. Nesse momento, a Comissão Pró-Grêmio deixa de existir. Os integrantes da Comissão Eleitoral não poderão candidatar-se a cargos eletivos no Grêmio e só poderão afastar-se dela após a posse dos eleitos.
6º momento
• Realização das eleições: A Comissão Eleitoral, articulada com a equipe gestora da escola, será responsável por todo o processo eleitoral resguardando as determinações do Regimento Eleitoral. Compete a ela confeccionar as cédulas com nomes das chapas, providenciar a urna, contar os votos, registrar e divulgar os resultados.
• Posse do Grêmio: a posse da diretoria do Grêmio será oficializada pela Comissão Eleitoral e equipe gestora da escola. Nesse momento, a Comissão Eleitoral deixa de existir.
• Formação da Comissão Pró-Grêmio: três ou mais alunos de cada turno se organizam e se articulam com os gestores e comunidade escolar para iniciar os preparativos para eleição do grêmio e da CRT:
• Eleição do Conselho de Representantes de Turma – CRT: é composto por 01 representante de cada turma e é a instância intermediária e deliberativa do Grêmio. Atua de forma a discutir, avaliar e/ou validar as propostas da Assembléia Geral dos estudantes ou da diretoria do Grêmio, zelando pelo cumprimento do Estatuto e assessorando a diretoria, podendo convocá-la a qualquer momento.
2º momento:
• Elaboração de diagnóstico da escola: a Comissão e o CRT realizam um levantamento de informações (histórico, merenda, regimento escolar, projeto pedagógico, recursos financeiros, etc.) que os levem a conhecer a realidade da escola;
• Discussão da função social da escola: de posse do diagnóstico, devem discutir qual o papel da escola para a sociedade local, buscando compreender de que forma o grêmio pode atuar e favorecê-la.
3º momento:
• Identificação dos problemas: a Comissão e o CRT analisam e definem os pontos positivos e negativos do diagnóstico, identificado os desafios a serem superados para o desenvolvimento da escola, discutindo com os gestores uma síntese do seu trabalho;
• Elaborar proposta de Estatuto: a Comissão e o CRT organizam um grupo para pesquisar, debater e elaborar uma proposta de Estatuto e Regimento Eleitoral, consultar professores ou gestores sobre a legalidade das propostas (se necessário), apresentar a proposta preliminar à Comissão e CRT e sistematizar uma proposta definitiva após consenso de todos.
4º momento:
• Convocação da Assembléia Geral: a Comissão e o CRT, com autorização dos gestores convocam uma Assembléia Geral (órgão máximo de decisão do Grêmio) dos estudantes para:
- apresentar a síntese do diagnóstico da escola;
- estabelecer as prioridades onde o Grêmio irá atuar;
- aprovar a proposta de Estatuto e Regimento Eleitoral.
• Criação do Grêmio: todas as questões discutidas e validadas na Assembléia devem ser registradas em ata anexada ao Estatuto e ao Regimento Eleitoral e formalmente entregue ao gestor da escola que fará o reconhecimento da criação do Grêmio.
OBS.: pelo menos 5% dos alunos deverão estar presentes ou então se convoca outra Assembléia Geral.
5º momento:
• Elaboração do Plano de Ação: de posse do diagnóstico e prioridades eleitas em Assembléia a Comissão e o CRT elaboram o plano de ação que será executado pela diretoria do grêmio (após o pleito eleitoral) e o entrega à equipe gestora para inclusão no projeto político pedagógico da escola.
• Constituição da Comissão Eleitoral: a Comissão e o CRT organizarão a composição e funcionamento da Comissão Eleitoral de acordo com as determinações do Estatuto e Regimento Eleitoral. Nesse momento, a Comissão Pró-Grêmio deixa de existir. Os integrantes da Comissão Eleitoral não poderão candidatar-se a cargos eletivos no Grêmio e só poderão afastar-se dela após a posse dos eleitos.
6º momento
• Realização das eleições: A Comissão Eleitoral, articulada com a equipe gestora da escola, será responsável por todo o processo eleitoral resguardando as determinações do Regimento Eleitoral. Compete a ela confeccionar as cédulas com nomes das chapas, providenciar a urna, contar os votos, registrar e divulgar os resultados.
• Posse do Grêmio: a posse da diretoria do Grêmio será oficializada pela Comissão Eleitoral e equipe gestora da escola. Nesse momento, a Comissão Eleitoral deixa de existir.
3. JURÍDICO O aluno é Obrigado a participar dasFestas Juninas
O ALUNO E O PROFESSOR São OBRIGADOS A PARTICIPAREM DE UMA
ATIVIDADE CURRICULAR QUE FERE SUA CONSCIÊNCIA?
NÃO é obrigado! O Estado é laico.
É TERMINANTEMENTE ILEGAL MESCLAR RELIGIÃO com o que é PUBLICO.
E os Diretores, pedagogos TEM QUE DAR O EXEMPLO, PRINCIPALMENTE NUMA ESCOLA PÚBLICA!
Se o quiserem fazer, que fundem suas próprias escolas particulares.
É verdade que vai se criar uma situação constrangedora por não permitir o filho de participar, ou mesmo o professor que preza seus direitos de consciência de fé em não se envolver, mas isso faz parte da renúncia pelo mundo, e seguir ao Senhor Jesus Cristo e Sua palavra!
" gostaria de saber todos os direitos que os alunos e professores evangélicos tem, para não ser obrigados a participar das atividades feita pelos católicos nas escolas, que tem direção católica ” Mesmo sendo a escola Pública de caráter laico.
Dr. Eliézer de Mello Silveira Dept. jurídico do CACP www.cacp.org.br E-mail: eliezermelllo@hotmail.com, RESPONDE a esta questão:
Pois bem. É na Constituição Federal de 1988, também denominada de Magna Carta ou, ainda, Carta Política, que encontramos elencadas as prerrogativas mais importantes ( por assim dizer) para o exercício de um direito inerente ao cidadão e à pessoa. Assim, no capítulo I, do Título II da CF/88, localizamos as normas cogentes ( a que obrigam a todos ao seu cumprimento), que tratam dos direitos e garantias fundamentais em consonância com os direitos e deveres individuais e coletivos da pessoa. Desse modo e, agora, especificamente sobre o tema proposto, o artigo 5º da CF/88 assim estabelece: "Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade , nos termos seguintes: VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias;VIII - ninguém será privado de direitos por motivos de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa fixada em lei; É exatamente aqui, no inciso VIII, que se encontra o cerne de sua indagação. O dispositivo analisado é chamado de "escusa de consciência".
A escusa de consciência não faz gerar a perda de direitos, mas para tanto faz-se necessário o cumprimento de obrigação alternativa. Por exemplo, se um jovem em idade de prestar serviço militar, se declarar contrário ao uso pessoal de armas por convicção religiosa, terá o direito a uma prestação alternativa. Qual será a prestação alternativa? A lei 8.239/91 reza que, aquele que alegar escusa de consciência quanto a prestação de serviço militar comum, deverá ser proposto o alternativo que consiste no Certificado de Prestação Alternativa de Serviço Militar Obrigatório, que produz os mesmos efeitos do certificado de reservista. Se este jovem se recusar também a esta prestação alternativa, ai sim será privado de direitos como, por exemplo, o não fornecimento desse certificado ( que o prejudicará sobremodo ao desejar prestar concursos, uma vez que exigido referido documento) também poderão ser suspensos seus direitos políticos.
Diante do que se viu da norma supracitada, se um estudante evangélico recusar-se a participar de, por exemplo, das denominadas "Festas Juninas" promovidas pela escola ( festas estas que são difundidas como verdadeiras homenagens devocionais ou venerações aos "santos católicos"), poderá, sem sombra de dúvidas, exercitar o seu direito de escusa de consciência, ou seja, não estará obrigado a participar e isso com respaldo em norma constitucional. No entanto, se em hipótese, tais atividades ( festas juninas) fizer parte de atribuições de notas para os alunos que delas participarem, em eventual substituição das provas de avaliação dadas em sala de aula - fato muito comum na matéria de educação artística, por exemplo, o aluno evangélico poderá exigir da instituição de ensino ou do professor, em seu benefício, a aplicação de prestação alternativa, ou seja: em vez de participar das festas juninas terá a prerrogativa, o direito de elaborar uma dissertação sobre o tema "festa junina" ou elaborar um trabalho de pesquisa sobre o assunto e etc. Isso também se aplica aos professores evangélicos.
Ao final, importante trazer à colação???????, a norma contida no artigo 206,III e IV da Constituição Federal de 1988 que assim estabelece:
"Art. 206 O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei."
Já o artigo 215, §1º da CF/88 diz que "O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional."
Assim, por qualquer prisma que se encare a questão, as escolas quer públicas, quer privadas, deverão pautar-se, na condução de todos os seus atos, pela aplicação dos princípios democráticos de opinião, liberdade de expressão, liberdade de convicção religiosa inclusive, sob pena de afronta a Constituição Federal.
Urge por lembrar o princípio da igualdade ensinado, há milênios, por Aristóteles: "Igualdade é tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais nas proporções de suas desigualdades." Espero ter respondido a sua indagação, colocando-me à sua disposição para a elucidação e quaisquer esclarecimentos sobre o tema.
Indicação de site com atividades Juninas para pré-escola e ensino fundamental
http://www.pedagogia.com.br/verAtividades.php?idN=3
http://artenacreche.blogspot.com/2008/06/atividades-pedaggicas.html
http://www.atividadespedagogicasdivertidas.blogger.com.br/2008_07_13_archive.html
ATIVIDADE CURRICULAR QUE FERE SUA CONSCIÊNCIA?
NÃO é obrigado! O Estado é laico.
É TERMINANTEMENTE ILEGAL MESCLAR RELIGIÃO com o que é PUBLICO.
E os Diretores, pedagogos TEM QUE DAR O EXEMPLO, PRINCIPALMENTE NUMA ESCOLA PÚBLICA!
Se o quiserem fazer, que fundem suas próprias escolas particulares.
É verdade que vai se criar uma situação constrangedora por não permitir o filho de participar, ou mesmo o professor que preza seus direitos de consciência de fé em não se envolver, mas isso faz parte da renúncia pelo mundo, e seguir ao Senhor Jesus Cristo e Sua palavra!
" gostaria de saber todos os direitos que os alunos e professores evangélicos tem, para não ser obrigados a participar das atividades feita pelos católicos nas escolas, que tem direção católica ” Mesmo sendo a escola Pública de caráter laico.
Dr. Eliézer de Mello Silveira Dept. jurídico do CACP www.cacp.org.br E-mail: eliezermelllo@hotmail.com, RESPONDE a esta questão:
Pois bem. É na Constituição Federal de 1988, também denominada de Magna Carta ou, ainda, Carta Política, que encontramos elencadas as prerrogativas mais importantes ( por assim dizer) para o exercício de um direito inerente ao cidadão e à pessoa. Assim, no capítulo I, do Título II da CF/88, localizamos as normas cogentes ( a que obrigam a todos ao seu cumprimento), que tratam dos direitos e garantias fundamentais em consonância com os direitos e deveres individuais e coletivos da pessoa. Desse modo e, agora, especificamente sobre o tema proposto, o artigo 5º da CF/88 assim estabelece: "Art. 5º - Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade , nos termos seguintes: VI - é inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantida, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias;VIII - ninguém será privado de direitos por motivos de crença religiosa ou de convicção filosófica ou política, salvo se as invocar para eximir-se de obrigação legal a todos imposta e recusar-se a cumprir prestação alternativa fixada em lei; É exatamente aqui, no inciso VIII, que se encontra o cerne de sua indagação. O dispositivo analisado é chamado de "escusa de consciência".
A escusa de consciência não faz gerar a perda de direitos, mas para tanto faz-se necessário o cumprimento de obrigação alternativa. Por exemplo, se um jovem em idade de prestar serviço militar, se declarar contrário ao uso pessoal de armas por convicção religiosa, terá o direito a uma prestação alternativa. Qual será a prestação alternativa? A lei 8.239/91 reza que, aquele que alegar escusa de consciência quanto a prestação de serviço militar comum, deverá ser proposto o alternativo que consiste no Certificado de Prestação Alternativa de Serviço Militar Obrigatório, que produz os mesmos efeitos do certificado de reservista. Se este jovem se recusar também a esta prestação alternativa, ai sim será privado de direitos como, por exemplo, o não fornecimento desse certificado ( que o prejudicará sobremodo ao desejar prestar concursos, uma vez que exigido referido documento) também poderão ser suspensos seus direitos políticos.
Diante do que se viu da norma supracitada, se um estudante evangélico recusar-se a participar de, por exemplo, das denominadas "Festas Juninas" promovidas pela escola ( festas estas que são difundidas como verdadeiras homenagens devocionais ou venerações aos "santos católicos"), poderá, sem sombra de dúvidas, exercitar o seu direito de escusa de consciência, ou seja, não estará obrigado a participar e isso com respaldo em norma constitucional. No entanto, se em hipótese, tais atividades ( festas juninas) fizer parte de atribuições de notas para os alunos que delas participarem, em eventual substituição das provas de avaliação dadas em sala de aula - fato muito comum na matéria de educação artística, por exemplo, o aluno evangélico poderá exigir da instituição de ensino ou do professor, em seu benefício, a aplicação de prestação alternativa, ou seja: em vez de participar das festas juninas terá a prerrogativa, o direito de elaborar uma dissertação sobre o tema "festa junina" ou elaborar um trabalho de pesquisa sobre o assunto e etc. Isso também se aplica aos professores evangélicos.
Ao final, importante trazer à colação???????, a norma contida no artigo 206,III e IV da Constituição Federal de 1988 que assim estabelece:
"Art. 206 O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios:III - pluralismo de idéias e de concepções pedagógicas, e coexistência de instituições públicas e privadas de ensino.VI - gestão democrática do ensino público, na forma da lei."
Já o artigo 215, §1º da CF/88 diz que "O Estado protegerá as manifestações das culturas populares, indígenas e afro-brasileiras e das de outros grupos participantes do processo civilizatório nacional."
Assim, por qualquer prisma que se encare a questão, as escolas quer públicas, quer privadas, deverão pautar-se, na condução de todos os seus atos, pela aplicação dos princípios democráticos de opinião, liberdade de expressão, liberdade de convicção religiosa inclusive, sob pena de afronta a Constituição Federal.
Urge por lembrar o princípio da igualdade ensinado, há milênios, por Aristóteles: "Igualdade é tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais nas proporções de suas desigualdades." Espero ter respondido a sua indagação, colocando-me à sua disposição para a elucidação e quaisquer esclarecimentos sobre o tema.
Indicação de site com atividades Juninas para pré-escola e ensino fundamental
http://www.pedagogia.com.br/verAtividades.php?idN=3
http://artenacreche.blogspot.com/2008/06/atividades-pedaggicas.html
http://www.atividadespedagogicasdivertidas.blogger.com.br/2008_07_13_archive.html
O cristão deve freqüentar festas juninas?
A Bíblia diz : " ...que não comam comidas oferecidos aos ídolos" Atos 15:20
" ... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos, estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios. I Cor. 10:20
" ... não podeis beber o cálice do Senhor (Santa Ceia ) e o cálice dos demônios : não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" I Cor. 10:21
"... mas se alguém disser: esta comida foi oferecida aos ídolos, não comais por causa daquele que vos advertiu, e por causa da consciência." I Cor. 10:28
As FESTAS JUNINAS levam este nome por serem realizadas no mês de Junho, cada festa tem um fim específico:
1. FOLCLORE 2. RELIGIOSO 3. JURÍDICO
1.FOLCLORE
Folclore é o conjunto de tradições, lendas e crenças, de uma região expressas em canções, provérbios, contos, e seu objetivo é divulgar as tradições dos antepassados, as Escolas, "em nome da Cultura", incentivam esta festa, por meio de trabalhos escolares, tarefas, etc, e a criança que não tem como se defender aceita esta festa, pois se sente na obrigação de respeitar a professora, que lhe impõe estes trabalhos escolares sobre a festa Junina, e em algumas vezes a criança é ameaçada por notas baixas por não querer compactuar com esta maldição, professora esta que, na maioria das vezes é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica que é a maior divulgadora desta festa. Neste momento são mesclados o folclore e a religião, a criança inocente por natureza rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas, doces. Alias não existiria a festa se não fosse a religião. Inclusive existe a competição, rivalidade que faz perder todo caráter religioso, entre clubes, famílias, para realizarem a maior ou a melhor festa junina, da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc. O aluno é obrigado a participar de uma atividade curricular que fere sua consciência? ? Vide página 3.
2. RELIGIOSO
A maioria destas festas é realizada para se pagarem ou fazerem promessas a algum santo ou padroeiro (protetor), que tem seu dia neste mês de Junho, Santo Antônio, São Pedro, São João. A Igreja Católica é incentivadora, daí o teor religioso da festa Junina, pois nestas festas ocorrem rezas, canções, missas e as comidas, doces são oferecidos a estes santos, claro que os que comem não são os santos, mas os que participam desta festa, este procedimento de ‘oferecer comida aos santos’ aliás é muito parecido aos despachos espíritas de macumba nos cemitérios, encruzilhadas, talvez a diferença seja apenas o local da ‘festa’, pois os oferecimentos, as oferendas são as mesmas. Se bem que muitos católicos se dizem também espíritas e freqüentam a “mesa branca”, consultam horóscopo, e até terreiros de Umbanda, Quimbanda, Candomblé e a popular Macumba, é o famoso sincretismo religioso, tão permitido pelo Clero Romano, principalmente na Bahia.
REFUTAÇÃO
1.FOLCLORE
O Brasil é o maior país agrícola do mundo, até conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras “... em se plantando tudo dá..". Pasmem, mas o governo está importando, isto é, comprando de outros países, arroz, feijão, trigo, café, cacau. Era para estar exportando, vendendo, aumentando o capital, e não comprando, pois temos terras de excelente qualidade, um dos problemas da falta de produção agrícola é a desvalorização do "homem do campo" que é humilhado nas festas juninas, nas danças de quadrilhas, tido como um coitado, eu pergunto: que criança diria: Quando eu crescer quero ser um caipira, ou homem do campo? Com as roupas remendadas? Na miséria? As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas.
As Festas Juninas são para humilhar as pessoas do campo, o caipira quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, talvez seja assim que os grandes latifundiários olham o caipira, e agora também nossas crianças nas Escolas, se isto é FOLCLORE, CULTURA, não quero, agradeço, se lambuzem os que gostam de humilhar os outros. A Bíblia diz: O que escarnece (humilha) do pobre insulta ao que o criou Provérbios 17:5 Por isto muitas favelas são formadas nas cidades, meninos de rua, pois como os "caipiras" não conseguem sobreviver no campo, pensam que na cidade encontrarão trabalho, esta migração é conhecida como ‘Êxodo Rural’. E o nosso país agrícola, é desmatado, só se planta pasto para boi engordar, e agora cana-de-açúcar para produção de combustível e expulsam o homem do campo, o caipira humilhado nas festas juninas.
Os Fogos de Artifício das Festas Juninas
Um milhão de acidentes por ano. Estes são os números de queimaduras que ocorrem no Brasil. Os dados são da Sociedade Brasileira de Queimados, que atesta ainda que 30% das vítimas são crianças Não podemos nos esquecer das seqüelas que marcaram a vida de milhares de crianças, mães e familiares, que se acidentaram com os fogos de artifícios das festas Juninas. Mãos e dedinhos inocentes são mutilados pela força explosiva das 'bombinhas' e dos rojões festas Juninas onde é constatado o aumento de casos de queimaduras de Segundo e de Terceiro grau, que além de deixarem marcas para o resto da vida no corpo, rosto, braços de nossas crianças, causam uma profunda depressão nas vítimas, por saberem que jamais poderão ter seu rosto ou alguma parte do seu corpo restituído novamente.
Os balões, estes sim revelam o retrato mais triste das Festas Juninas, pois centenas de Empresas, Indústrias, Casas, Lojas, foram reduzidos a nada, a cinzas, por esta brincadeira de mau gosto, pois estes balões sobem, causando histeria nas pessoas, porém no momento que descem, a maldição do incêndio aparece, e com as casas queimadas a família se desintegra, com a indústria em chamas, o pai de família é mandado embora, o desemprego, a fome, mostra a sua cara, na realidade, as maldições das Festas Juninas se revelam.
2. RELIGIOSO
Está escrito: "... porque há um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo..." I Timóteo 2:5
Se podemos pedir diretamente a Deus, por meio do Senhor Jesus Cristo, o único MEDIADOR, não precisamos pedir, louvar aos santos, pois só Deus é o único digno de receber todo louvor.
Não temos nada contra os santos, pelo contrário São Paulo, São Pedro, São João e outros, nos deixaram epístolas e evangelhos, doutrinas. A Bíblia é contra a veneração das pessoas, dos santos, principalmente, dos que morreram, inclusive São Paulo não aceitou adoração. Leia Atos 14:11 ao 15.
Quando adoramos a Deus, somos abençoados; Quando se adora o ídolo, vem a maldição. Aqueles que participam da Festa Junina, além de humilhar e escarnecer do homem do campo é amaldiçoado pelos demônios que recebem as comidas, doces, danças. Pois está escrito: “... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios”. (I Cor. 10:20).
RAIO X da FESTA JUNINA
A encenação do casamento caipira:
O Padre está sempre bêbado, alguns até realizam a missa segurando uma garrafa de cachaça.
O noivo é obrigado a se casar, pois engravidou a “moça”, mas o desejo dele é fugir para engravidar outras moças.
O pai da noiva e alguns padrinhos estão armados para obrigarem o casamento a todo custo.
A noiva está se casando grávida, sendo esta atitude hoje até “normal” para alguns, no entanto sabe-se que sexo fora do casamento é pecado de prostituição e adultério, alem de ser uma vergonha para os pais, pelo menos para aquelas famílias que tem brio.
É inaceitável ensinar esta “cultura” a crianças e adolescentes, principalmente aquelas que não têm como se defender, acreditamos que na zona rural, em algumas situações, deve até acontecer casamentos desta forma, no entanto a grande maioria do povo do campo, além de humilde é honesta, é religiosa, preserva a ética, a moral e os bons costumes. Sabe-se que uma mãe solteira não tem condições de educar um filho sozinha, pode até criar, como se cria um cachorrinho, mas educar não, o Dr. Drauzio Varela afirma que mais da metade dos presidiários nasceram fruto de uma relação sem compromisso, cresceram sem pais, ou criados por outros.
Cabem aqui algumas perguntas:
_Hoje os moços não querem compromisso de casamento por que foram influenciados em parte por estas Festas, onde se ensinam as crianças que o noivo sempre quer fugir, onde casamento é prisão, é tédio, é obrigação?
_Sendo provado de que a cada cinco crianças que nascem no Brasil, uma é de adolescente sem condições nenhuma de educar seu filho, seriam estas meninas-moças influenciadas nestas festas, onde a noiva não se cuidou e se casa grávida?
_Será que toda mãe ou pai sonha que sua filha entre na igreja para se casar “barriguda”, ou pelo nome usado nas festas juninas “embuxada”?
_Seriam estas festas a deturpação do casamento e uma agressão ao povo do campo?
" ... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos, estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios. I Cor. 10:20
" ... não podeis beber o cálice do Senhor (Santa Ceia ) e o cálice dos demônios : não podeis ser participantes da mesa do Senhor e da mesa dos demônios" I Cor. 10:21
"... mas se alguém disser: esta comida foi oferecida aos ídolos, não comais por causa daquele que vos advertiu, e por causa da consciência." I Cor. 10:28
As FESTAS JUNINAS levam este nome por serem realizadas no mês de Junho, cada festa tem um fim específico:
1. FOLCLORE 2. RELIGIOSO 3. JURÍDICO
1.FOLCLORE
Folclore é o conjunto de tradições, lendas e crenças, de uma região expressas em canções, provérbios, contos, e seu objetivo é divulgar as tradições dos antepassados, as Escolas, "em nome da Cultura", incentivam esta festa, por meio de trabalhos escolares, tarefas, etc, e a criança que não tem como se defender aceita esta festa, pois se sente na obrigação de respeitar a professora, que lhe impõe estes trabalhos escolares sobre a festa Junina, e em algumas vezes a criança é ameaçada por notas baixas por não querer compactuar com esta maldição, professora esta que, na maioria das vezes é devota de algum santo, simpatizante ou praticante da religião Católica que é a maior divulgadora desta festa. Neste momento são mesclados o folclore e a religião, a criança inocente por natureza rapidamente se envolve com as músicas, brincadeiras, comidas, doces. Alias não existiria a festa se não fosse a religião. Inclusive existe a competição, rivalidade que faz perder todo caráter religioso, entre clubes, famílias, para realizarem a maior ou a melhor festa junina, da rua, do bairro, da fazenda, sítio, etc. O aluno é obrigado a participar de uma atividade curricular que fere sua consciência? ? Vide página 3.
2. RELIGIOSO
A maioria destas festas é realizada para se pagarem ou fazerem promessas a algum santo ou padroeiro (protetor), que tem seu dia neste mês de Junho, Santo Antônio, São Pedro, São João. A Igreja Católica é incentivadora, daí o teor religioso da festa Junina, pois nestas festas ocorrem rezas, canções, missas e as comidas, doces são oferecidos a estes santos, claro que os que comem não são os santos, mas os que participam desta festa, este procedimento de ‘oferecer comida aos santos’ aliás é muito parecido aos despachos espíritas de macumba nos cemitérios, encruzilhadas, talvez a diferença seja apenas o local da ‘festa’, pois os oferecimentos, as oferendas são as mesmas. Se bem que muitos católicos se dizem também espíritas e freqüentam a “mesa branca”, consultam horóscopo, e até terreiros de Umbanda, Quimbanda, Candomblé e a popular Macumba, é o famoso sincretismo religioso, tão permitido pelo Clero Romano, principalmente na Bahia.
REFUTAÇÃO
1.FOLCLORE
O Brasil é o maior país agrícola do mundo, até conhecemos aquela frase elogiando as terras brasileiras “... em se plantando tudo dá..". Pasmem, mas o governo está importando, isto é, comprando de outros países, arroz, feijão, trigo, café, cacau. Era para estar exportando, vendendo, aumentando o capital, e não comprando, pois temos terras de excelente qualidade, um dos problemas da falta de produção agrícola é a desvalorização do "homem do campo" que é humilhado nas festas juninas, nas danças de quadrilhas, tido como um coitado, eu pergunto: que criança diria: Quando eu crescer quero ser um caipira, ou homem do campo? Com as roupas remendadas? Na miséria? As crianças querem ser médicos, professoras, atrizes, pois estes não são humilhados nas festas juninas.
As Festas Juninas são para humilhar as pessoas do campo, o caipira quando não é banguela é desdentado, seu andar é torto, corcunda por causa da enxada, a botina é furada, suas roupas são rasgadas e remendadas, uma alusão ao espantalho, talvez seja assim que os grandes latifundiários olham o caipira, e agora também nossas crianças nas Escolas, se isto é FOLCLORE, CULTURA, não quero, agradeço, se lambuzem os que gostam de humilhar os outros. A Bíblia diz: O que escarnece (humilha) do pobre insulta ao que o criou Provérbios 17:5 Por isto muitas favelas são formadas nas cidades, meninos de rua, pois como os "caipiras" não conseguem sobreviver no campo, pensam que na cidade encontrarão trabalho, esta migração é conhecida como ‘Êxodo Rural’. E o nosso país agrícola, é desmatado, só se planta pasto para boi engordar, e agora cana-de-açúcar para produção de combustível e expulsam o homem do campo, o caipira humilhado nas festas juninas.
Os Fogos de Artifício das Festas Juninas
Um milhão de acidentes por ano. Estes são os números de queimaduras que ocorrem no Brasil. Os dados são da Sociedade Brasileira de Queimados, que atesta ainda que 30% das vítimas são crianças Não podemos nos esquecer das seqüelas que marcaram a vida de milhares de crianças, mães e familiares, que se acidentaram com os fogos de artifícios das festas Juninas. Mãos e dedinhos inocentes são mutilados pela força explosiva das 'bombinhas' e dos rojões festas Juninas onde é constatado o aumento de casos de queimaduras de Segundo e de Terceiro grau, que além de deixarem marcas para o resto da vida no corpo, rosto, braços de nossas crianças, causam uma profunda depressão nas vítimas, por saberem que jamais poderão ter seu rosto ou alguma parte do seu corpo restituído novamente.
Os balões, estes sim revelam o retrato mais triste das Festas Juninas, pois centenas de Empresas, Indústrias, Casas, Lojas, foram reduzidos a nada, a cinzas, por esta brincadeira de mau gosto, pois estes balões sobem, causando histeria nas pessoas, porém no momento que descem, a maldição do incêndio aparece, e com as casas queimadas a família se desintegra, com a indústria em chamas, o pai de família é mandado embora, o desemprego, a fome, mostra a sua cara, na realidade, as maldições das Festas Juninas se revelam.
2. RELIGIOSO
Está escrito: "... porque há um só Mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo..." I Timóteo 2:5
Se podemos pedir diretamente a Deus, por meio do Senhor Jesus Cristo, o único MEDIADOR, não precisamos pedir, louvar aos santos, pois só Deus é o único digno de receber todo louvor.
Não temos nada contra os santos, pelo contrário São Paulo, São Pedro, São João e outros, nos deixaram epístolas e evangelhos, doutrinas. A Bíblia é contra a veneração das pessoas, dos santos, principalmente, dos que morreram, inclusive São Paulo não aceitou adoração. Leia Atos 14:11 ao 15.
Quando adoramos a Deus, somos abençoados; Quando se adora o ídolo, vem a maldição. Aqueles que participam da Festa Junina, além de humilhar e escarnecer do homem do campo é amaldiçoado pelos demônios que recebem as comidas, doces, danças. Pois está escrito: “... aqueles que oferecem alimentos a estes ídolos estão unidos no sacrifício aos demônios, e não a Deus, não quero que sejais participantes com os demônios”. (I Cor. 10:20).
RAIO X da FESTA JUNINA
A encenação do casamento caipira:
O Padre está sempre bêbado, alguns até realizam a missa segurando uma garrafa de cachaça.
O noivo é obrigado a se casar, pois engravidou a “moça”, mas o desejo dele é fugir para engravidar outras moças.
O pai da noiva e alguns padrinhos estão armados para obrigarem o casamento a todo custo.
A noiva está se casando grávida, sendo esta atitude hoje até “normal” para alguns, no entanto sabe-se que sexo fora do casamento é pecado de prostituição e adultério, alem de ser uma vergonha para os pais, pelo menos para aquelas famílias que tem brio.
É inaceitável ensinar esta “cultura” a crianças e adolescentes, principalmente aquelas que não têm como se defender, acreditamos que na zona rural, em algumas situações, deve até acontecer casamentos desta forma, no entanto a grande maioria do povo do campo, além de humilde é honesta, é religiosa, preserva a ética, a moral e os bons costumes. Sabe-se que uma mãe solteira não tem condições de educar um filho sozinha, pode até criar, como se cria um cachorrinho, mas educar não, o Dr. Drauzio Varela afirma que mais da metade dos presidiários nasceram fruto de uma relação sem compromisso, cresceram sem pais, ou criados por outros.
Cabem aqui algumas perguntas:
_Hoje os moços não querem compromisso de casamento por que foram influenciados em parte por estas Festas, onde se ensinam as crianças que o noivo sempre quer fugir, onde casamento é prisão, é tédio, é obrigação?
_Sendo provado de que a cada cinco crianças que nascem no Brasil, uma é de adolescente sem condições nenhuma de educar seu filho, seriam estas meninas-moças influenciadas nestas festas, onde a noiva não se cuidou e se casa grávida?
_Será que toda mãe ou pai sonha que sua filha entre na igreja para se casar “barriguda”, ou pelo nome usado nas festas juninas “embuxada”?
_Seriam estas festas a deturpação do casamento e uma agressão ao povo do campo?
Assinar:
Postagens (Atom)