domingo, 17 de maio de 2009

Dinamicas para reunião de pais e mestres

Peixinho no aquario

Grupo: Esta dinâmica pode ser utilizada com alunos de várias faixas etárias em diversas disciplinas. Ou ate mesmo em reuniões de pais.

Objetivos: Desenvolver o raciocínio lógico, o sentido reflexivo e crítico, de tal maneira que possam tornar-se cidadãos conscientes de seus deveres e direitos.
Comparar diferenças e igualdades.

Tempo: 1 aulaLocal: sala de aula ou uma sala grande.

Material: papel pardo, durex, música Peixe vivo, papel sulfite, lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...)

Desenvolvimento:Faça o desenho de um aquário do tamanho de um papel pardo e fixe-o na lousa.Coloque a música Peixe vivo para eles ouvirem e peça que cantem juntos...Entregue aos pais um pedaço de papel sulfite (1/4) e peça-lhes que desenhem um peixinho, como desejarem... (tenha a disposição lápis preto e de cores, borracha, giz de cera, tesourinha etc...) e depois recortem.Peça que, assim que terminem, vão à lousa e fixem seu peixinho no aquário.Após todos fixados, peçam para que eles observem o que realizaram e manifestem o que entenderam sobre a atividade... deixe-os à vontade para falar...Se necessário , vá conduzindo a conversa para o lado da moral, da ética, do respeito às diferenças individuais.Pergunte: “Todos os peixinhos estão iguais? (não)Por que são diferentes?(porque todos somos diferentes, temos gostos diferentes, habilidades diferentes, conhecimentos diferentes).Todos os peixinhos estão indo para mesmo lado? (não) Porque? (porque temos objetivos, metas e sonhos diferentes, caminhamos por caminhos diferentes, viemos de famílias diferentes, etc..)Mas apesar de todas estas diferenças todos são iguais nas suas necessidades de sobrevivência.Como a gente pode transferir estas idéias para a vida escolar? (aquário = escola;Peixinhos = alunos, professores, funcionários e pais)Como convivermos juntos, sabendo lidar com estas diferenças, em casa e na escola?”E assim em diante , de acordo com o retorno dos pais...Conclusão: As dinâmicas na sala de aula têm uma boa aceitação por parte dos pais e facilitam muito a relação professor-pais



Dinâmica 2 : A vida deve ser florida
Objetivo: Esta dinâmica fará o aluno perceber o valor da vida e o mistério que a envolve.

Material necessário: Papel de seda de várias cores.

1º - A professora deve cortar o papel de seda para que fique do tamanho de um papel sulfite cortado ao meio.
2º - Deve distribuir um pedaço para cada participante, procurando diversificar as cores.
3º - Motivar todos, dizendo que a folha que eles têm na mão é a vida de cada um deles. Pedir para que notem que um lado da folha é liso e o outro, um pouco mais áspero. Isso também ocorre em nossa vida: em alguns momentos é mais tranqüila, em outros, mais áspera. Mas, apesar de tudo, nossa vida vibra.
4º - A professora deve pedir aos alunos que segurem as folhas numa das pontas, fazendo-as balançar para ouvir o barulho (a vibração). Deve explicar que nem sempre tudo é tão bom, nem sempre a nossa vida vibra tanto. Todos passam por maus momentos.
5º - A professora deve perguntar o que “mata” a nossa vida, o que faz com que ela vibre menos, e exemplificar: desemprego, inveja, ciúme, violência... Deve solicitar a ajuda dos participantes para que citem outros exemplos, e cada palavra “morte” enunciada, pedir que amassem o papel, até ficar uma bolinha.
6º - Com a bolinha na mão, a professora pergunta ao grupo: “O que devemos fazer com esta bolinha agora?”. Talvez alguns digam para jogá-la fora. Nesse momento, a professora questionará: “Como vamos jogar fora a nossa vida? O que podemos fazer?”. Alguém poderá dizer para reconstruí-la. “Mas como?” A professora, então, deve motivar o grupo a falar palavras de vida (emprego, amor, amizade, justiça...), e a cada palavra vai-se abrindo novamente o papel.
7º - Com o papel todo aberto, a professora deve questionar: “Mas e agora? Está cheio de rugas? São as rugas do tempo; assim é a nossa vida. O que fazer? Vamos ver se a vida ainda vibra?”.
Nesse momento, pede ao grupo para balançar a folha. Agora a vibração é bem menor.
8º - A professora, então, pede aos alunos para dobrarem as folhas ao meio e recortá-las em duas partes. Juntando essas duas partes, pede para recortá-las novamente, ficando agora com quatro partes.
9º - A professora instrui os alunos a trocar os pedacinhos com os colegas, de maneira que cada um fique com quatro pedacinhos de cores diferentes.
10º - Agora pede para colocarem os pedacinhos de maneira que fiquem um na horizontal e outro na vertical, formando duas cruzes.
11º - A professora pede aos alunos que coloquem o dedo indicador no centro das “cruzes” e modelem uma flor. E acrescenta que a vida, por mais dolorida e cheia de rugas, ainda pode florescer. Às vezes, perde a vibração, mas nunca é tarde para florescer.


sexta-feira, 8 de maio de 2009

A literatura Infantil e a resolução de problemas em matemática

De modo geral, os problemas que propomos aos nossos alunos são do tipo padrão. Isto é: • podem ser resolvidos pela aplicação direta de um ou mais algoritmos; • a tarefa básica, na sua resolução, é identificar que operação ou algoritmo são apropriados para mostrar a solução e transformar a linguagem usual em linguagem matemática; • a solução numericamente correta é ponto fundamental; • a solução sempre existe e é única; • o problema é apresentado por meio de frases, diagramas ou parágrafos curtos e vem sempre após a apresentação de determinado conteúdo ou algoritmo; • todos os dados de que o resolvedor necessita aparecem explicitamente no problema; • não exige qualquer forma de resolver mais elaborada para sua solução. Combinadas estas características, a maioria dos problemas convencionais acaba transformando o que deveria ser um processo de investigação em uma retórica de formular e responder questões e gera uma busca frenética por uma sentença matemática que leve a uma resposta correta. Quando adotamos os problemas padrão como único material para o trabalho com resolução de problemas na escola, podemos levar o aluno a uma postura de fragilidade diante de situações que exijam criatividade. Ao se deparar com um problema em que não identifica a operação a ser utilizada, só lhe resta desistir e esperar a resposta do professor ou de um colega. Algumas vezes, ele resolverá o problema mecanicamente sem ter entendido o que fez e não será capaz de confiar na resposta que encontrou, ou mesmo de verificar se ela é adequada aos dados apresentados no enunciado. Por envolver, entre outros aspectos, a coordenação do conhecimento, experiência anterior, intuição, confiança, análise e comparação, a resolução de problemas é uma atividade complexa que não pode ser reduzida a um algoritmo por meio do qual o aluno chegue a uma solução seguindo regras pré-estabelecidas. Para iniciar uma mudança nesse quadro, é preciso, em primeiro lugar, que consideremos um problema como uma situação na qual o resolvedor não tem a garantia de obter a solução com o uso direto de um algoritmo. Tudo que ele conhece tem de ser combinado de maneira nova para que ele resolva o que está sendo proposto. Deste modo, um bom problema deve ser interessante, desafiador e significativo para o aluno, permitindo que ele formule e teste hipóteses e conjecturas. Em segundo lugar, é necessário estabelecer metas para o trabalho com resolução de problemas na escola básica: • desenvolver e aplicar estratégias para resolver uma grande variedade de problemas; • formular problemas a partir de situações matemáticas ou não; • verificar e interpretar resultados com respeito ao problema proposto; • usar resolução de problemas para investigar e entender os conteúdos matemáticos; • adquirir confiança em usar matemática. Isto implica em dizer que nossa proposta para resolução de problemas não se restringe a uma simples instrução em como se resolver um problema ou determinados tipos de problemas. Não se trata também de considerar resolução de problemas como um conteúdo isolado dentro do currículo. Acreditamos que resolução de problemas é uma metodologia de trabalho por meio da qual os alunos são envolvidos em “fazer” matemática, isto é, eles tornam-se capazes de formular e resolver por si questões matemáticas e, com a possibilidade de questionar e levantar hipóteses, adquirem, relacionam e aplicam conceitos matemáticos.
Sob esse enfoque, resolver problemas é um espaço para fazer colocações, comunicar idéias, investigar relações, sendo, portanto, um momento para desenvolver noções e habilidades matemáticas. Desenvolver a habilidade de resolver problemas pode criar conexões entre o entendimento informal que a criança traz para a escola e o conhecimento formal esboçado pelo currículo de matemática. Esta mudança de postura exige também que busquemos outras fontes, além do livro didático, que propiciem ao aluno a aquisição de novos conceitos ou habilidades e, neste trabalho, tentamos mostrar que a literatura infantil explorada via metodologia da resolução de problemas é um recurso rico para ser utilizado com esta finalidade. A literatura, seja poesia, histórias, fábulas ou contos, é facilmente acessível e proporciona contextos que trazem múltiplas possibilidades de exploração que vão desde a formulação de questões por parte dos alunos, até desenvolvimento de múltiplas estratégias de resolução das questões colocadas. Esta conexão da matemática com a literatura infantil propicia um momento para aprender novos conceitos ou utilizar os já aprendidos. Ao longo do trabalho são feitas tentativas no sentido de matematizar uma dada situação apresentada num texto e a idéia central é estabelecer um caminho que ajude a percepção matemática dos alunos.
Postado no site: www.scribd.com/doc/3347544/Matematica-A-leitura-e-a-Literatura-nas-Aulas-de-Matematica - 653k Acesso em: 08/05/2009

A literatura nas aulas de matemática


TRAZENDO A LITERATURA PARA AS AULAS DE MATEMÁTICA

Ao utilizar livros infantis, os professores podem provocar pensamentos matemáticos por intermédio de questionamentos ao longo da leitura, ao mesmo tempo em que a criança se envolve com a história. Assim, a literatura pode ser usada como um estímulo para ouvir, ler, pensar e escrever sobre matemática. Para iniciar o trabalho, é importante, em primeiro lugar, que o professor goste de ler e tenha em mãos os livros com os quais queira trabalhar para que possa conhecer a história, visualizar as gravuras, que, muitas vezes, sugerem a exploração de um ou mais temas, e também para que possa elaborar atividades que sejam adequadas à classe com a qual está trabalhando. Em segundo lugar, é fundamental que os alunos conheçam a história e se interessem por ela. Para isso, o professor pode recorrer inicialmente aos mesmos recursos que utiliza ao trabalhar as histórias nas aulas de língua materna e é até interessante que faça assim para que as atividades surjam naturalmente como uma extensão do que os alunos estão acostumados a fazer com textos infantis. Para desenvolver uma atividade com literatura infantil e matemática, não há necessidade de um livro para cada criança, pois a classe pode ouvir a história ou lê-la em duplas ou grupos. Após os alunos terem lido ou escutado a história, eles podem expressar o que perceberam, usando recursos como: cartazes, murais, álbum seriado, flanelógrafo, dramatização ou então, por meio de diferentes formatos escritos como: anúncios ou artigos de jornal ou mesmo pequenos textos que mostrem idéias apresentadas no livro. A matemática pode aparecer relacionada ao próprio texto, enredo do livro ou estar implícita a ele, e necessitar de algumas problematizações para ser percebida pelos alunos. Em ambos os casos, é preciso deixar claro que uma mesma história deve ser lida e relida entre uma atividade e outra, para que as crianças possam perceber todas as suas características e, por isso, um mesmo texto pode ser utilizado em diferentes momentos do ano. Ao usar o livro, pode-se ir propondo questões de forma a tornar o trabalho mais dinâmico: O que será que vem agora? Como será o final? Quais as diferenças e semelhanças
entre esta página e a anterior? Também podem ser feitas modificações em determinados trechos do livro e até outros finais para a história. O professor deve também ficar atento sobre problematizações relativas a alguma página ou figura do livro que possa fazer ao longo da própria leitura. Desta forma, inicia-se a exploração matemática pelo que o próprio texto sugere e, durante os primeiros contatos dos alunos com a obra, o professor seleciona os aspectos matemáticos que deseja enfatizar para atender aos seus objetivos. Muitos livros trazem a matemática relacionada ao próprio texto, outros servirão para relacionar a matemática com outras áreas do currículo; há aqueles que envolvem determinadas habilidades matemáticas que se deseja desenvolver, e outros, ainda, providenciam uma motivação para o uso de materiais didáticos. Um livro, às vezes, sugere uma variedade de atividades que podem guiar os alunos para os tópicos matemáticos e habilidades além daquelas mencionadas no texto. Isto significa que “garimpando” nas entrelinhas, podemos propor problemas utilizando as idéias aí implícitas.
Texto - 1 Os números fora da escola
A idéia de que a Matemática só tem utilidade prática naquelas profissões que lidam com números – como a engenharia ou a contabilidade – encontra cada vez menor respaldo na realidade. O raciocínio lógico e os cálculos começam a ser exigidos em profissões que antes passavam bem sem eles. A bióloga mineira Maria da Conceição Carvalho, por exemplo, passa o dia fazendo contas. Funcionária do zoológico de Belo Horizonte, uma de suas funções é alimentar os animais. Para isso, ela precisa fazer cálculos exaustivos sobre a quantidade de calorias, proteínas e vitaminas necessárias ao prato do dia de cada bicho. O elefante Joça, uma das atrações do zoológico, precisa ingerir diariamente 25.000 calorias, 500.000 unidades de vitamina A e 22 quilos de proteínas. “O cardápio depende da quantidade de capim seco que Joça comer”, diz Conceição. “Se ele recusar 20 quilos de capim, tenho de dar para ele no dia seguinte 250 gramas de proteínas, o equivalente a 21 quilos de abóbora”. Recentemente, o casal de hipopótamos do mesmo zoológico, Toquinho e Popota, ganhou um filhote – e o biólogo Marco Aurélio Corabetti foi convocado a calcular o tamanho de uma nova casa da família dos hipopótamos. “Cada animal desses precisa de 400 metros quadrados de área para circular e de um tanque d’água de 200 metros quadrados”, diz ele. “Sou biólogo, mas, nessas horas, os conhecimentos em geometria são indispensáveis.” O advogado paulista Antonio Aidat, especializado em questões de família, também teve um encontro com a Matemática quando começou a defender casos envolvendo a identificação de paternidade. “Tive de aprender análise combinatória e a teoria das probabilidades para poder trabalhar”, diz ele. Segundo o método de identificação pelo DNA – o código genético peculiar a cada pessoa -, a confiabilidade dos resultados é de quase 100%. “No exame de DNA, se houver mais de dezesseis coincidências entre os exames dos supostos pai e filho, as chances de erro são nulas, segundo a Matemática”, calcula o advogado. Formado em Letras, o tradutor carioca Márcio Aguinaga, 39 anos, já se acostumou a trabalhar com uma calculadora à mão. Ele prepara legendas de filmes estrangeiros traduzidos para o Português – mas, quando começou a trabalhar no ramo, esbarrou num problema sério.
Os espectadores não conseguiam ler, em tempo, suas legendas – e a tela ficava coalhada de palavras que escondiam a imagem. Com um cronômetro e uma calculadora, ele aprendeu que uma imagem com menos de sete segundos nunca pode conter mais de 48 letras impressas. “Desde então, minha vida é calcular a tradução num espaço mais restrito”, diz Aguinaga. Veja. Abril, ano 22, n. 39, ago., 1989.
II - Atividade Prática 1 Lendo por um outro Ângulo
1. Leia o texto com sua professora e seus colegas.
2. Agora, conversem sobre:
- o assunto a que se refere o texto; - as profissões que foram citadas no texto; - coisas interessantes que você conheceu a partir do texto; - palavras e expressões que você leu no texto e que já foram trabalhadas nas aulas de Matemática.
3. No texto, o biólogo é convocado a calcular o tamanho das instalações para a família de hipopótamos. De acordo com os dados do texto, quantos metros quadrados serão necessários para o casal de hipopótamos e o filhote que acabou de nascer? Registre no seu caderno. 4. Pesquise, com pessoas da sua família e com seus vizinhos, a profissão de cada um. Pergunte a eles como utilizam a Matemática em seus trabalhos. Registre, em seu caderno, os resultados da sua pesquisa.
Texto 2 - Contando como um computador
Quando você vê um 1 e um 0 juntos você diria que eles representam o dez. Mas para um computador eles representam dois!
Nós contamos com dez algarismos: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8, 9. Mas um computador usa apenas dois algarismos: 1 e 0. Por isso os números de um computador não se parecem com os números que estamos acostumados a ver. Nosso oito se escreve 8. Mas o oito de um computador se escreve 1000!
Isso parece estranho, mas eis como funciona: nosso sistema de numeração tem a base 10, isto é, agrupamos os números por dezenas. 10 unidades formam uma dezena. 10 dezenas formam uma centena. 10 centenas formam um milhar. E assim por diante. Quando escrevemos 235, estamos mostrando que esse número é constituído por 2 centenas, 3 dezenas e 5 unidades.
Cada algarismo equivale ao mesmo número de cotas em um ábaco.
Sua posição indica a quantidade que ele representa. Um 3 na posição das dezenas representa 30. Um 2 na posição das centenas representa 200.
Um computador usa a base 2, o que nós chamamos de sistema binário. Ele não tem casas para as unidades, dezenas, centenas, etc. Um computador tem uma casa para o um, um casa para o dois, uma casa para o quatro, uma casa para o oito, e assim por diante. Ele usa o sistema binário, o que significa que conta os números por grupos em que cada grupo vale duas vezes o anterior (e não dez vezes, como no decimal). E usa apenas dois dígitos para contar: 1 e 0.
Quando um computador registra o número 2, ele escreve assim: 10. Isso significa 1 grupo de duas unidades e 0 grupo de uma unidade. Ele registra o número 4 assim: 100, ou seja, 1 grupo de quatro unidades mais 0 de duas unidades mais 0 de uma unidade
Como você pode ver, um computador simplesmente soma os valores de grupos para formar os números – mas pode fazer isso mais rápido do que um piscar de olhos!
O Mundo da Criança. Matemágica. Rio de Janeiro, 1988 v. 10.p.30-31.
Atividade Prática 2 Lendo por um outro Ângulo
1. Reúna-se com um colega e leiam o texto.
2. Agora converse com sua professora e demais colegas sobre: - o assunto de que fala o texto; - por que os computadores só utilizam dois dígitos para transmitir informações; - a Internet e o acesso à informação na atualidade.
3. Você já conhece o sistema de numeração decimal. Neste sistema, os algarismos que formam um número indicam a quantidade de unidades simples, de grupos de 10, de 100, de 1000 e assim por diante. E, no sistema usado pelos computadores, o que os algarismos usados indicam? 4. Faça a seguinte experiência. Pegue 15 palitos de fósforo e verifique: a) Quantos grupos de 8 palitos você consegue formar? b) Com os palitos restantes, quantos grupos de 4 palitos você consegue formar? c) Com os palitos que sobram, quantos grupos de 2 palitos você consegue formar? d) Quantos palitos sobram?
Texto 3 - Uma noite de dois cães
Por milhares de anos, as pessoas avaliaram a temperatura pelo que sentiam. Para testar a temperatura de um forno, os cozinheiros punham a mão dentro dele. Se o tempo parecia frio, as pessoas vestiam mais roupas. Há muito, muito tempo, os aborígines da Austrália vestiam pouca roupa – quando vestiam algo. Quando fazia frio à noite, eles simplesmente se enroscavam com um ou mais de seus cães. De acordo com uma história que pode ou não ser verdadeira, mediam a temperatura pelo número de cães de que precisavam para se aquecer. Uma noite de cão era um tanto fria. Uma noite de três cães era muito mais fria, é claro. Não havia maneira de medir a temperatura até a invenção do termômetro, há cerca de 400 anos. E foi só há cerca de 260 anos que um alemão chamado Fahrenheit construiu um termômetro do tipo que usamos atualmente. A palavra termômetro significa medidor de calor. O termômetro de Fahrenheit era um tubo de vidro fechado com um bulbo em uma das pontas. O bulbo era enchido com mercúrio. O mercúrio, quando aquecido, subia pelo tubo. Quando esfriado, descia para o bulbo. Para medir temperaturas, Fahrenheit necessitava de uma escala, ou uma série de marcas, no tubo de vidro. Quando punha o termômetro numa mistura de gelo e sal, a coluna de mercúrio mantinha-se baixa. Fahrenheit fez uma marca no tubo nesse nível. Chamou a esse ponto zero grau ou 0°. Agora precisava de um ponto mais alto. Em algumas outras escalas de temperatura, o calor do corpo humano era marcado pelo 12. Mas Fahrenheit tinha um termômetro muito exato e uma escala de 0 a 12 não tinha extensão suficiente. Por isso, multiplicou o 12 por oito e marcou esse ponto com o 96. Usando essa escala ele descobriu que o ponto de congelamento da água era de 32° e o ponto de ebulição era 212°. Atualmente, na maioria dos países do mundo, usa-se um termômetro com uma escala diferente. Essa escala é parte do sistema métrico. Ela é chamada escala Celsius, em honra do astrônomo sueco que a criou. Na escala Celsius, também conhecida como escala centígrada, o 0 é o ponto em que a água se congela. Equivale aos 32° da escala Fahrenheit. E na escala Celsius o ponto de ebulição da água é de 100°. Equivale aos 212° da escala Fahrenheit. O Mundo da Criança. Matemática. Rio de Janeiro: Delta, 1988 v.p.100 – 101.
Atividades praticas do texto
1. Converse com sua professora e seus colegas sobre: • o assunto principal do texto; • passagens interessantes do texto; • palavras desconhecidas que aparecem no texto; • o que vocês conhecem sobre termômetros; • o uso do termômetro para verificar a febre.
2. Agora, responda em seu caderno de acordo com o texto.
a) Por que foi usado mercúrio no termômetro criado por Fahrenheit?
b) Qual a escala mais usada para medir temperatura?
Retirado do site:www.scribd.com/doc/3347544/Matematica-A-leitura-e-a-Literatura-nas-Aulas-de-Matematica - 653k Acesso em: 08/05/2009

domingo, 3 de maio de 2009

Mensagem: O que você faria?

O que você faria se cada vez que você quisesse uma pessoa, ela não estivesse por perto????
O que você faria se a cada momento que você estivesse super feliz...existisse 10 de tristezas????
O que você faria se seu amigo morresse amanhã e você nunca tivesse oportunidade de dizê-lo como você se sentia? Então, eu só queria dizer que, se nunca mais eu falar com você em minha vida, você é muito especial e tem feito uma grande diferença em minha vida!!!!

Eu olho pra você, respeito você e tenho um grande carinho por você.
Diga isso para todos seus amigos, não importa quanto tempo estão sem conversar, ou quanto perto estão...
Deixe velhos amigos saberem que você nunca os esqueceu, e fale para os novos que você nunca irá esquecê-los...

Lembre-se, todos precisam de amigos. Algum dia você irá sentir que não tem nenhum, mas apenas lembre-se dessa mensagem e se conforte sabendo que tem alguém, em algum lugar que gosta de ti, e sempre gostará....
Eu sempre estarei por perto....
Em tempos de dificuldades
Em tempos de precisão, se você está se sentindo triste,Você pode contar comigo..Eu irei piscar,
Até você sorrir, darei-lhe um abraço, e ficarei ao teu lado. Estarei com você aqui até o fim, eu sempre e pra sempre serei seu amigo!
É a minha mensagem a você que se propôs a visitar o meu blog!
Muita luz e paz no seu caminho!

sábado, 2 de maio de 2009

Oficinas para língua portuguesa

Resumo de Texto e Produção de crônica (Gravidez na Adolescência).

O exercício de análise e síntese de um mesmo texto possibilita ao leitor/escrito
produzir bons textos a partir da compreensão estabelecida no seu contato com o texto lido.
No caso do texto de Nelson Vitello, esse processo não será diferente. Para garantir uma compreensão mais aprofundada do mesmo propomos que os grupos produzam um resumo do “GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA”.
Como o grande objetivo de ajudá-lo a se formar como leitor e escritor de textos, nesse caso específico, de narrativas, procure refletir um pouco mais sobre a temática. Isso servirá como ponto de partida para a escrita da crônica.
1. Reorganizem-se em, no máximo 6, mantenha também a escolha do relator e do coordenador.
2. Em seguida, rememorem a discussão , realizada a partir da leitura e
interpretação do texto GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA. Depois disso, façam uma nova leitura coletiva do texto, com o objetivo de sintetizar as idéias centrais de cada parágrafo. É possível listar os tópicos ou palavras-chave das idéias principais de cada parágrafo.
3. Para estruturar o resumo com mais propriedade o coordenador deverá orientar o grupo segundo a sugestão abaixo:
• Faça uma leitura detalhada do texto GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA para
reconhecimento das idéias centrais;
• Releia se necessário, topicalizando os pontos principais de cada trecho
(que pode ser cada parágrafo);
• Some às idéias retiradas do texto as suas impressões pessoais a respeito
de cada tópico, e, por conseguinte, sobre o tema do texto como um todo;
• Transforme os tópicos elencados em um texto que deverá ter, mais ou
menos, ¼ do texto original, respeitando o posicionamento do autor e as suas impressões ao conteúdo. Esses itens acima devem ser vistos como sugestões, não como parâmetros.
4. Todos os membros do grupo deverão produzir o resumo individualmente e
socializá-lo com os demais componentes do grupo. O resumo que fi car mais bem elaborado segundo a opinião do grupo, será digitado pelo relator no formato Power point e socializado com os demais grupos pelo coordenador.
6. Produção de Crônica (Gravidez na Adolescência).
1. Mais uma vez se organizem em 6 grupos de no máximo 9 componentes e
mantenha-os no mesmo formato da tutoria anterior, mantenha também a escolha do relator e do coordenador.
2. Em seguida, releiam individualmente os resumos produzidos realizada a partir da leitura e interpretação do texto GRAVIDEZ NA ADOLESCÊNCIA. Depois disso, façam uma leitura coletiva da manchete abaixo:
3. Agora, o coordenador deverá ler as questões abaixo sobre a manchete, a fi m
de que o grupo demonstre oralmente as informações obtidas :
• Qual o tema a ser discutido?
• Em que momento tal assunto acontece na sociedade ou na vida das
pessoas?
• Onde este tipo de problema acontece?
• Como acontece?
• Quem se envolve neste tipo de acontecimento? Faça descrição física e
psicológica.
• Por que acontece?
• Você tem alguma lembrança de fato ocorrido com você ou com qualquer
outra pessoa (possível de ser relacionado com o fato da manchete)?
4. Para ajudar o grupo a desenvolver a proposta, sugerimos que as frases abaixo
sejam completadas (oralmente) pelos educandos e registradas no formato Word por cada relator. O coordenador deverá ler as questões abaixo sobre a manchete, a fim de que o grupo demonstre as informações obtidas durante a leitura do texto. É importante que o aluno reflita e exponha seu ponto de vista sobre a manchete.
• "Quando penso nesse fato, a primeira idéia que me vem à mente...";
• "Na minha opinião esse fato é...";
• "Se eu estivesse nessa situação, eu...";
• "Ao saber desse fato eu me senti...";
• "Sobre esse fato, as pessoas estão dizendo que...";
• "A solução para isso...";
• "Esse fato está relacionado com a minha realidade, pois...".
5. Agora, é momento de, a partir das opiniões discutidas e apresentadas durante as tutorias anteriores, os alunos darem início a escrita individual da sua crônica. Para isso, é preciso retomar todo o material produzido durante as escrever a crônica com base na manchete acima.
6. Ao final as crônicas deverão ser socializadas nos grupos. Em seguida, apenas um texto, o que o grupo julgar pertinente, será apresentado como o que representa o grupo.


Texto recriado a partir da atividade orientada da disciplina Fundamentos e Didatica da Lingua Portuguesa II

Plano de aula com Dobraduras

Dobradura

TÍTULO: Dobradura, uma arte milenar.
EIXO: Arte (Matemática e Geometria)
JUSTIFICATIVA: Vivemos em um mundo muito movimentado e estressante. Até as crianças, acabam sofrendo com o stress do dia-a-dia. Por conta disso, resolvemos trabalhar com a arte da dobradura como terapia e elemento desencadeador da criatividade.
CONTEÚDOS:
CONCEITUAIS
• Conhecer a história da dobradura, oriunda dos países asiáticos.
PROCEDIMENTAIS
• Confeccionar dobraduras a partir de músicas.
ATITUDINAIS
• Sensibilizar-se diante da arte milenar da dobradura;
• Perceber o valor terapêutico da arte de dobrar papel.
ATIVIDADE DE DESENVOLVIMENTO
1. Ouvir a música A CASA, de Vinícius de Moraes;
2. Cantar a música A CASA, de Vinícius de Moraes;
3. Fazer a dobradura da casa, enquanto canta a música outras vezes;
4. Contar a história da dobradura;
5. Cantar a música PEIXE VIVO;
6. Fazer a dobradura do peixe, cantando a música PEIXE VIVO;
7. Proceder da mesma forma com a música A CANOA VIROU e fazer a dobradura
do barco;
8. Elaborar um texto narrativo tendo como elementos a casa, o peixe e a canoa
confeccionados em forma de dobradura;
9. Refletir acerca dos elementos indicadores de ação que formam o texto, bem como outras palavras que nomearam seres, certamente inseridas nas produções.
2. Reflita sobre o tema indicado e selecione um texto que torne possível a analise
linguística em torno do nome e da ação;
3. Construa o seu plano de aula com criatividade, com base na interpretação e na
análise linguística do texto escolhido e envolvendo a utilização prática e em nível fundamental do substantivo e do verbo, sem, contudo, fazer uso desta nomenclatura;

sexta-feira, 1 de maio de 2009

História da Matemática

A História da Ciência e, em particular, a História da Matemática, constitui um dos capítulos mais interessantes do conhecimento. Permite compreender a origem das idéias que deram forma à nossa cultura e observar também os aspectos humanos do seu desenvolvimento: enxergar os homens que criaram essas idéias e estudar as circunstâncias em que elas se desenvolveram.
Assim, esta história é um valioso instrumento para o ensino/aprendizado da própria matemática. Podemos entender porque cada conceito foi introduzido nesta ciência e porque, no fundo, ele sempre era algo natural no seu momento. Permite também estabelecer conexões com a história, a filosofia, a geografia e várias outras manifestações da cultura.
Conhecendo a história da matemática percebemos que as teorias que hoje aparecem acabadas e elegantes resultaram sempre de desafios que os matemáticos enfrentaram, que foram desenvolvidas com grande esforço e, quase sempre, numa ordem bem diferente daquela em que são apresentadas após todo o processo de descoberta.
Nestas páginas queremos oferecer textos cuidadosamente embasados numa bibliografia cientificamente séria, tão atualizados quanto possível, e redigidos de uma forma simples e direta, facilmente acessível ao leitor.
Para isso, escolhemos três formas de exposição. Os textos estão ordendos segundo sua cronologia numa linha do tempo. A partir da mesma base de dados oferecemos uma seção de biografias dos grandes matemáticos e, a partir de uma reclassificação, disponibilizamos também uma apresentação de história da matemática organizada por tópicos
Os textos para esta seção, que está em construção permanente, são produzidos em sua maioria por alunos da licenciatura em matemática do IME-USP, orientados pelo Prof. Dr. Francisco César Polcino Milies

Texto postado no site:http://www.ime.usp.br/~leo/imatica/historia/ Acesso em:01/05/2009

site para desenvolver atividades escolares de matemática


Aqui coloquei alguns dos muitos sites que estão espalhados por aí para descobrir novidades sobre a matemExercícios -
Matemática - http://matematica.no.sapo.pt/testeproba9/testeprob9.htm
(É um teste oline de escolha múltipla.)
DocMath - http://docmath.net/fggfiles/mat/9/9Probabilidades.pdf
(Ficha de Trabalho para imprimir)
Prof200 - http://www.prof2000.pt/users/ampasantos/9ano/prob1.htm
(Teste de escolha múltipla com confirmação de resultados e de respostas correctas.)
Resumos/Explicações -
Probabilidades - http://probabilidades.no.sapo.pt/
(Site inteiramente dedicado às Probabilidades)
Matemática - http://eb23moncarapacho.net.educom.pt/mod/resource/view.php?id=415
(Apresentação resumida e com esquemas.)
ática.

Piada “Mãe… só tem uma”.

A? professora pediu aos seus alunos para fazerem uma Composição tendo como tema: Mãe… só tem uma
No dia seguinte, todos na sala, ela chama o Giovani para ler sua composição e o garoto assim começa:
- Eu estava doentinho, espirrando, tossindo, febril, não conseguia comer nada, não podia brincar, nem vir ? escola. Aí, de noite, a mamãe esfregou Vick Vaporub no meu peitinho, me deu um leitinho quente com um comprimido, me cobriu, eu dormi e, no dia seguinte acordei bonzinho e feliz. “Mãe…só tem uma.”
A classe toda aplaudiu, a professora elogiou, deu dez para Giovani e chamou o Carlos, que já foi logo lendo a dele:
- Eu tinha prova de Conhecimentos Gerais no dia seguinte, não sabia nada, não conseguia decorar nada e comecei a chorar, achando que ia tirar nota zero. Aí, a mamãe sentou do meu lado, pegou o livro, leu e me explicou tudo direitinho, tomou a minha lição várias vezes e eu fui dormir sossegado. Quando acordei senti que sabia tudo, vim ? escola, fiz a prova e tirei 10. “Mãe… só tem uma.”
A classe também aplaudiu Carlos. A professora deu dez para ele também, e chamou o Wandergleidson Silva Júnior - Corinthiano:
- Cheguei em casa, minha mãe que estava na cama, com um cara que não conheço, gritou para mim: - “Wandergleidson Júnior, seu moleque safado, vai lá na geladeira e me traz duas cervejas” - Aí eu abri a geladeira e gritei pra ela: “Mãe… só tem uma.”

Dinâmica o presente

OBJETIVO: trabalhar a atenção, a observação, o desapego, a sinceridade, a emoção de dar e repartir um bem recebido, demonstrando o intuito de construir um mundo mais solidário, mais humano.
01- Você é uma MÃE especial, e por isso está recebendo este presente, mas, na verdade, não se anime muito, pois este presente não é seu! Entregue-o à MÃE que considera á mais bonita do grupo.
02- Para muitos, a beleza é fundamental, mas para você é apenas uma qualidade. Que pena! Este presente também não é seu. Você vai entregá-lo a uma MÃE dinâmica
03- Ser dinâmico é estar sempre presente, ajudando sem cessar. Mas... este presente não é seu .... Entregue-o a uma MÃE considerada realista
04- Como você é realista, então já sabe o que lhe espera, a realidade é que este presente não é seu. Você vai entregá-lo a pessoa que você considera inteligente
05- Ser inteligente é um privilégio, mas a capacidade de entender o mundo é dos sensíveis e inteligentes e você também o é. Pela sua inteligência, você sabe que o presente não é seu, entregue-o a uma MÃE considerada sensível.
06- Ser sensível é um Dom de Deus, qualquer coisa lhe atinge, atinge a sua sensibilidade, e esta sensibilidade lhe diz que este presente não é seu, então, entregue-o a uma MÃE que imagina ser carinhosa.
07- Carinho também é uma forma de amor. Você está de parabéns! (palmas a ela), mas.... todo este carinho você irá demonstrar, entregando este presente a uma MÃE que considera meiga.
08- A meiguice é um Dom que poucas pessoas possuem. Se você é mesmo uma delas, cultive-a que será recompensada (o) por Deus. Sendo meiga(o) já sabe que este presente também não é seu... passe-o para uma MÃE que considera otimista.
09- Ser otimista é estar sempre disposto(a) a começar tudo de novo. Quanta força de vontade tem dentro de você. Você é tão otimista que acredita que este presente é seu, mas ... não é... Você vai entregá-lo a uma MÃE que considera trabalhadora
10-Dizem que Deus ama a quem trabalha, e você deve estar radiante por esse amor de Deus! Pense consigo mesmo que quem trabalha um dia será recompensado. Hoje chegou o meu dia e eu serei recompensado com este presente! Mas não é bem assim, a sua recompensa será ainda maior, não hoje, hoje trabalhe mais um pouco e dê o presente à MÃE que considera calma.
11-Se você é calmo (a), mantenha este Dom, porém não se deixe abater pela passividade e deixe sempre clara a sua opinião. Mas o presente também não é seu... Entregue-o a MÃE mais criativa.
12- Ser criativo é levar uma vida inventando, imaginando coisas. Para você , as horas são curtas e os dias pequenos demais! Seja criativo para escolher uma MÃE mais do grupo. Aquela que diz na hora o que pensa, uma MÃE sincera,
13- Ser sincero(a) é ser fiel, é ser uma pessoa em quem se possa confiar, tomara que haja mais pessoas como você. Não fique com o presente, seja sincero(a), entregue-o a MÃE mais simpática.
14- Nós admiramos você pela sua simpatia e na sua simpatia, dê uma voltinha..., mas apenas para escolher uma MÃE solidária para você e passe este presente.
15- Ser solidário é fundamental nos dias de hoje, mas nem só de pão vive o homem. Assim, este presente não é seu, entregue-o a MÃE mais sensual
16- Sensualidade é força de vida. Use toda a sua energia e entregue este presente para a MÃE mais romântica.
17- Como pessoa romântica que é, você vê o amor em todas as coisas, mas mesmo assim este presente não é seu, entregue-o a MÃE mais dedicada do grupo,
18- A dedicação é um ato de entrega, então, não vai ser difícil, entregue este presente a MÃE que considera persistente
19- Ser persistente é um ato de coragem frente aos obstáculos da vida, então tenha coragem e entregue este presente a uma MÃE que Você acha tolerante.
20- Ser tolerante é ser paciente e aceitar certas falhas e erros das pessoas. Desculpe, eu errei, esse presente não é seu entregue-o a MÃE MAIS empolgada
21- Ser empolgada com as coisas é maravilhoso. Você contagia a todos com pequenos atos, mas não fique muito empolgado(a), pois este presente não é seu, entregue-o à MÃE mais cortês do grupo.
22- A cortesia é a maneira que o homem encontra de demonstrar toda a sua delicadeza, então seja cortes e entregue este presente a uma MÃE mais interessante do grupo.
23- Ser interessante significa cativar o espírito, a atenção, a curiosidade. Então s interessante e cative uma pessoa equilibrada do grupo, oferecendo-lhe este presente
24- Equilíbrio é estabilidade mental e emocional. Requer moderação e prudência. Então, seja equilibrado e entregue este presente a MÃE mais amorosa do grupo.
25- Amoroso é quem tem ou sente amor. Aquele que ama, que é bondoso, que tem em seu ser a semente do amor. Demonstre este amor e entregue este presente a uma MÂE que considere prudente.
26- Prudência é qualidade de quem age com moderação, buscando evitar todo que causa dano. Evite danos maiores e entregue este presente a uma MÃE coerente
27- Ser coerente é possuir atitudes que buscam harmonia. Exercite este Dom e passe o presente á pessoa que julga ser competente.28- Ser competente é possuir várias habilidades, portanto passe esse presente para uma MÃE muito organizada
29- O organizado faz tudo na hora certa. Sua prontidão lhe ajudará a se organizar para entregar este presente a MÃE mais confiante.
30- A confiança é fundamental, nos orienta a atingir nossos ideais, mas você já está confiante demais. Este presente não lhe pertence, entregue-o à MÃE mais amiga do grupo.
31- Você foi eleita a pessoa mais amiga. Parabéns! Ser amigo é primordial, é reunir um pouco de todas as qualidades, é Ter amor no coração. Este presente é para você. E você como amigo, irá reparti-lo com todos os amigos que estão compartilhando este momento especial.Que Deus dê a todos a esperança e a força para continuarmos lutando por um ideal.

O preço do amor de mãe

O Preço do Amor de Mãe
Uma tarde, um menino aproximou-se da mãe, que preparava o jantar e entregou-lhe uma folha de papel com algo escrito. Depois que secou as mãos e tirou o avental, leu a seguinte lista:
Cortar a grama do jardim: R$3,00
Limpar meu quarto esta semana R$1,00
Ir ao supermercado em seu lugar R$2,00
Cuidar de meu irmãozinho enquanto você ia às compras R$2,00
Tirar o lixo toda semana R$1,00
Ter um boletim com boas notas R$5,00
Limpar e varrer o quintal R$2,00
TOTAL DA DÍVIDA R$16,00
A mãe olhou o menino, que aguardava cheio de expectativa. Finalmente, ela pegou um lápis e no verso da mesma nota escreveu:
Por levar-te nove meses em meu ventre e dar-te a vida – NADA
Por tantas noites sem dormir, curar-te e orar por ti – NADA
Pelos problemas e pelos prantos que me causastes – NADA
Pelo medo e pelas preocupações que me esperam – NADA
Por comidas, roupas e brinquedos – NADA
Por limpar-te o nariz – NADA
CUSTO TOTAL DE MEU AMOR – NADA
Quando o menino terminou de ler o que a mãe havia escrito, tinha os olhos cheios de lágrimas. Fitou os olhos da mãe e disse-lhe:
- Eu te amo, mamãe! Logo após, pegou um lápis e escreveu com uma letra enorme: TOTALMENTE PAGO.

TEXTO A MÃE AGUIA

A Mãe Águia
A águia empurrou gentilmente os filhotes para a beirada do ninho. Seu coração trepidava com emoções conflitantes enquanto sentia a resistência deles. Ela pensou: “Por que será que a emoção de voar precisa começar com o medo de cair?” Essa pergunta eterna ainda estava sem resposta para ela.
Conforme a tradição da espécie, o ninho localizava-se no alto de uma saliência num rochedo escarpado. Abaixo, havia somente o ar para suportar as asas de cada um dos filhotes. “Será possível que desta vez não dará certo?” - a águia mãe pensou.
Apesar de seus medos, ela sabia que era tempo. Sua missão materna estava praticamente terminada, restava uma última tarefa: o empurrão. A águia reuniu coragem através de uma sabedoria inata. Enquanto os filhotes não descobrissem suas asas, não haveria objetivo em suas vidas. Enquanto não aprendessem a voar, não compreenderiam o privilégio de terem nascido águia.
O empurrão era o maior presente que a águia mãe tinha para lhes dar. Era o supremo ato de amor. E, por isso, um a um, ela os empurrou... E eles voaram !!!

MCNALLY David. A mãe águia. Disponível em:< op="modload&name="News&file="article&sid="4&mode="thread&order="0&thold="0"> Acesso em: 04/08. Traduzido e adaptado

LAGRIMAS DE MÃE

Lágrimas de Mãe
- Por que você está chorando? - ele perguntou à sua mãe.
- Porque eu sou mãe. - ela respondeu.
- Eu não entendi! - ele disse.
Ela apenas o abraçou e sussurrou:
- Você nunca entenderá!
Mais tarde o menino perguntou ao pai porque as mães parecem chorar sem nenhuma aparente razão.
- Todas as mães choram sem motivo. – o pai conseguiu responder.
O menino cresceu, tornou-se um homem e ainda tentava entender porque as mães, volta e meia, choram. Após muitos anos, em avançada idade, ele deixou o mundo. Quando sua alma viu-se frente a frente com Deus, logo perguntou:
- Senhor, nunca entendi porque mães choram tão facilmente.
Disse Deus:
- Quando criei as mães, tinha que ser algo especial. Fiz seus ombros fortes o suficiente para carregar o peso do mundo e, ainda, confortáveis para dar apoio. Dei a elas força para a hora do nascimento dos filhos e para suportar a rejeição que tantas vezes vem deles; fibra que permitisse a continuação da luta quando todos à sua volta já desistiram; perseverança em proteger a família em meio a doenças e a tristezas, sem jamais desistirem de amar; sensibilidade para amar seus filhos diante de quaisquer circunstâncias, mesmo que eles as tenham magoado profundamente. Essa mesma sensibilidade as ajuda a silenciar o chorinho de seus bebês, fazendo-os se acalmarem e, quando adolescentes, que compartilhem com elas suas ansiedades e medos. Finalmente, concedi-lhes as lágrimas para derramarem sem nenhuma razão aparente, sua única fraqueza. Por que fiz isso? Para não diferenciá-las por completo do restante da espécie humana.

(WHY mothers cry. Disponível em:< op="modload&name="News&file="article&sid="4&mode="thread&order="0&thold="0"> Acesso em: 04/08. Traduzido e adaptado)

DECRETO DE CRIAÇÃO DO DIA DAS MÃES

LEGISLAÇÃO
DECRETO N. 21.366 – DE 5 DE MAIO DE 1932
Declarando que o segundo domingo de maio é consagrado às mães
O Chefe do Governo Provisório da República dos Estados Unidos do Brasil:
Considerando que vários dias do ano já foram oficialmente consagrados à lembrança e à comemoração de fatos e sentimentos profundamente gravados no coração humano;
Considerando que um dos sentimentos que mais distinguem e dignificam a espécie humana é o de ternura, respeito e veneração, que evoca o amor materno;
Considerando que o Estado não pode ignorar as legítimas imposições da consciência coletiva, e, embora não intervindo na sua expressão, e do seu dever reconhecê-las e prestar o seu apoio moral a toda obra que tenha por fim cultuar e cultivar os sentimentos que lhes imprimem, força afetiva de cultura e de aperfeiçoamento humano,
DECRETA:
Art. 1º O segundo domingo de maio é consagrado às mães, em comemoração aos sentimentos e virtudes que o amor materno concorre para despertar e desenvolver no coração humano, contribuindo para seu aperfeiçoamento no sentido da bondade e da solidariedade humana.
Art. 2º Revogam-se as disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 5 de maio de 1932, 111º da Independência e 44º da República.
GETULIO VARGAS.
Francisco Campos.

Histórico Criação do Dia das Mães

HISTÓRICO - Como começou o Dia das Mães?
"Feliz Dia das Mães" é a frase mais utilizada no segundo domingo de maio em quase todos os países. Os americanos e ingleses dizem Happy Mother's Day, os italianos Tanti Auguri, Mammina e os alemães Alles Gute Zum Mutter Tag. Independente da língua utilizada, cada pessoa expressa, nesse dia, seus sentimentos, seu carinho, sua ternura e sua alegria à mãe. E os que já a viram partir desta vida, lembram-na com o coração cheio de saudade.
A comemoração do Dia das Mães é uma das celebrações mais antigas. A História revela que antigamente na Grécia, durante a primavera, os gregos celebravam-no em honra de Rhea, a mãe dos deuses. Séculos depois, na Inglaterra, em meados de 1600, encontrou-se a celebração intitulada
Mothering Day, honrando as mães da Inglaterra. Nessa época, o dia era reservado aos serviçais pobres, que prestavam serviços aos mais ricos geralmente em lugares afastados de seus lares, para se deslocarem até suas casas e passarem o dia com as mães. Para dar sentido a essa confraternização e a união, elaborava-se, conforme a tradição, um bolo especial, o mothering cake. Em 1872, nos Estados Unidos, falou-se, pela primeira vez, em dia das mães, que seria dedicado à paz, sugerido por Julia Ward Howe. No entanto, somente em 1907 foi iniciada uma campanha para a criação de um dia das mães nacional. Essa idéia surgiu na pequena cidade de West Virginia, Estados Unidos. A jovem Ana Jarvis, órfã materna, sugeriu celebrar a data no segundo aniversário da morte de sua mãe, no segundo domingo do mês de maio. Assim, nesse dia de 1907, iniciou-se o costume de reverenciar as mães em cerimônia religiosa. No ano seguinte, a 10 de maio, Ana Jarvis propôs na igreja episcopal, onde sua mãe muito havia trabalhado, que a homenagem se estendesse a todas as mães do país. Em 1910, sempre em maio, o governador de West Virginia oficializou a cerimônia no estado. Finalmente, em 1914, o presidente americano Woodrow Wilson decretou oficialmente o Dia das Mães como feriado nacional, fixado no segundo domingo de maio de cada ano. Na América do Sul, a primeira comemoração do dia das mães, foi realizada pela Associação Cristã de Moços, em Porto Alegre, a 12 de maio de 1918. Quase todos os países do mundo celebram essa festa. Alguns a celebram em datas diferentes, mas do mesmo modo que o Brasil, vários países como a Austrália, Bélgica, Dinamarca, Estados Unidos, Canadá, Finlândia, Itália, Turquia instituíram o segundo domingo de maio.
A idéia original de homenagear as mães numa cerimônia religiosa foi modificada pelo comércio, que aproveita a data para incrementar as vendas de produtos para presenteá-las. Muitas pessoas lembram apenas de homenagear as mães porque a data é explorada comercialmente, com campanhas publicitárias lembrando como a mãe é importante na vida de todos e, por isso, "precisam dar algum presente" a ela, homenageando-a.
HISTÓRICO - Como começou o Dia das Mães? Disponível em:< op="modload&name="News&file="article&sid="4&mode="thread&order="0&thold="0"> Acesso em 24/04

Projeto temático: Semana da mães

Projeto para a semana das mães - “Mãe, só tem uma”
1. Incentivo (sensibilização) - Conversas com as crianças, leitura de um livro, uma visita, uma vivência em sala de aula, uma dúvida levantada pela turma, um filme ou mesmo um questionamento surgido em um projeto anterior; fale com as crianças sobre a necessidade de trabalhar a semana das mães.
2. O que já sabemos? - Socialização dos conhecimentos prévios das crianças pedir sugestão para trabalhar, fazer levantamento do que já foi trabalhado nos anos anteriores.

“O coração da criança é campo favorável a semeadura do bem”
Justificativa: O projeto surgiu por conta da dificuldade na comunicação que muitos estudantes têm com a família. Para os educadores, a falta de tempo, atenção e carinho dos pais pode gerar no aluno o desinteresse escolar, ausência de motivação e do senso de responsabilidade, além de indisciplina.
Objetivo do Projeto
Resgatar valores sociais da comunidade em que o aluno está inserido independente do tipo de família da qual a criança proceda

Objetivos:
No final do projeto os alunos deverão ser capazes de:

Identificar o valor da família para formação do seu caráter e valores;
Ressaltar a responsabilidade familiar e a importância que ela tem.
Expressar seus sentimentos a partir de cartazes, desenhos e poesias;
Melhorar o diálogo em casa;

Metodologias:
Leituras;
Produções textuais: poéticas, narrativas e descritivas;
Estudos linguisticos e semânticos de textos;
Pesquisas;
Criação de tabelas e gráficos;
Produção de mapas;
Seminários;
Debates e aulas expositivas;
Colagens e produção de telas artisticas;

Desenvolvimento de atividades variadas, que terão a finalidade de resgatar valores estruturantes para a criança, obedecendo a um cronograma mensal, quinzenal, semanal ou diário, conforme as características da escola. Para isso, será necessário organizar atividades em que as mães sejam percebidas fora do vínculo materno e proporcionem ao aluno a ampliação de seu campo de análise, tanto no pequeno grupo quanto na totalidade de seu convívio;

Cada disciplina abordará e adaptará o tema ao seu modo.
Língua Portuguesa (1º a 9º ano): a sugestão foi trabalhar com paródias, fazer cartazes para exposição, criação de versos e poesias, acrósticos, leitura de textos, produção de músicas e instrumentos para apresentação no dia das mães, trabalho com textos instrucionais, explorando receita de mãe;
Matemática: pesquisa elaborada, entrevistas com mães de alunos, e produção de gráficos com os dados coletados, pesquisas de preços dos objetos de beleza que a mãe mais usa montagem de tabela com o nome dos produtos;
Geografia: mapa do Brasil com fotos de mulheres e pesquisas das mulheres no mercado de trabalho.
História : participação da mulher na sociedade, situação da mulher na época da escravidão e sua situação no aspecto político; Apresentação da origem social e da legislação que sancionou o Dia das Mães;
Ciências naturais, físicas e biológicas: saúde da mulher, gravidez, pesquisas de doenças que afetam as mulheres e métodos anticoncepcionais;
Inglês : biografia de cantoras brasileiras que fazem sucessos internacionais, ou com músicas internacionais Criação de textos e leituras em inglês com tradução;
Artes : auxiliar no teatro (temas ligados à sexualidade) e confecção de caricaturas com rosto de mulheres e pesquisa biográfica de artistas que se destacaram, colagens criativas e produção de obras artísticas para exposição.
Concursos. Uma semana de mãe:
Os alunos de 1ª a 4ª séries fizeram desenhos; de 5º e 6º ano, frases; 7º a 9º ano, paródias ou poesias;. As mães dos alunos que fizerem os 4 melhores trabalhos - de acordo com uma equipe de professores - ganharão como prêmio um Dia de Rainha , que incluiu cabeleireiro, jantar, cesta básica e produtos de beleza.
Concurso Vovó Charmosa (para a avó materna) - tem o objetivo de contemplar as relações que ocorrem na escola de forma mais ampla, bem como as diversas formas de família vivenciadas pelas crianças;
- Bazar da Mamãe – comércio, a preços simbólicos, de lembrancinhas artesanais confeccionadas pelos alunos.
- Aulas para Mamãe – convite às mães para participarem de aulas de alongamento, de arranjos florais, de maquilagem;
- Música para Mamãe – homenagens musicais para as mães da escola por série, turma, nível.
Aprendendo Culinária com a Mamãe - preparação de guloseimas ou petiscos por mães e filhos e apresentação dos pratos elaborados em lanche coletivo;

Avaliação
Acompanhar a participação/satisfação de alunos, pais e comunidade educativa como um todo.
- Refletir em torno de aspectos relevantes a serem mantidos e a serem revistos para o próximo ano, fazendo o registro dos mais importantes.
Culminancia
Uma festa dentro da escola com direito a sorteio de brindes (solicitados em patrocínio) , torcida dos filhos e apresentações. Serão premiadas também a mãe mais idosa e a que tiver mais filhos. E não é só. Além das premiações, alunas de 1º ao 9º ano do ensino fundamental vão participar de um desfile pra lá de especial, usando roupas e sapatos emprestados das mães.

domingo, 26 de abril de 2009

Jogral para o dia das mães


Quem será? (Todas as crianças)


Meninas: Nela a bondade se aninha

Como eu é muito bonitinha.


Meninos: É agil igual uma andorinha

No trabalho é uma abelhinha


Meninas: Tem a graça de uma pombinha

Do nosso lar é a rainha.

Meninos: É a filha da vovozinha;

Então ninguem adivinha;

Todos: Quem será?


Outras crianças que estão agachadas com cartazes na mão dizem:

Ah! Descobri é a mamãezinha!


Cantigas da mamãe

Mamãe me pediu um beijo
Fui correndo e lhe dei dois
Ela sorriu de contente
e perdi a conta depois

Mamãe é amiga sincera
muito meiga e paciente, trabalha com alegria
para dar conforta a gente
(Melodia de Ciranda, Cirandinha)

Eu amo minha mãezinha
De todo meu coração,
quando me chama , filhinho
Fico cheio de paixão
(Melodia Pirulito que bate, bate)