sábado, 11 de junho de 2011

Projeto Folguedos Juninos

OBJETIVOS:
• Resgatar os valores culturais do nosso povo;
• Desenvolver o processo de leitura e escrita através de atividades
• contextualizadas;
• Favorecer a integração social do grupo;
• Desenvolver a expressão artística e corporal.
• Contextualizar os estudos dos conteúdos programáticos dentro de um tema central gerador;
• Socializar todos os integrantes da comunidade escolar através da troca de idéias e experiências.
• Conscientizar os alunos, através de cartazes, ofícios e/ou verbalmente, do perigo do uso de fogos de artifício ou bombinhas durante a festa.
• Conhecer as características das festas juninas
• Valorizar e demonstrar atitudes de respeito ao trabalho e ao homem do campo;
• Promover interesse e participação na gincana e na festa junina;
• Compreender a história da festa junina, bem como seu valor dentro do folclore brasileiro, destacando seus aspectos sociais e religiosos;
• Perceber a importância do trabalho em equipe e a união do mesmo;.
2. PERÍODO:
• De 01 a 30 de junho.
3. PARTICIPANTES:
• Professores, equipe pedagógica, servidores da escola, alunos, pais e demais componentes da comunidade escolar.

4. DIVULGAÇÃO DO PROJETO:
• O projeto deverá ser amplamente divulgado em toda a comunidade escolar pela equipe pedagógica. Os alunos deverão participar ativamente das atividades pedagógicas em sala, da confecção dos materiais para ornamentação da festa, dos ensaios das apresentações, da organização do espaço da festa e de convidar suas famílias a estarem presentes no dia da culminância.
• A escola deverá confeccionar CONVITES para todas as turmas e um cartaz com a PROGRAMAÇÃO das atividades e divulgá-los com a antecedência necessária.
5. VIVÊNCIA DO TEMA:
• Atividades pedagógicas desenvolvidas em sala
• Confecção de material para ornamentar o espaço da festa
• Ensaios das apresentações
• Organização do espaço da festa
6. ATIVIDADES PEDAGÓGICAS DESENVOLVIDAS EM SALA:
• Cada turma, de acordo com seu nível de ensino, selecionará uma atividade a ser desenvolvida para o enriquecimento do tema. Poderão ser realizadas pesquisas sobre:
• A origem das Festas Juninas;
• A história dos Santos relacionados - Santo Antônio, São João, São Pedro;
• A cultura do milho – origem, colheita, culinária;
• Comidas típicas – origens e receitas;
• Adivinhações;
• Charadas;
• Simpatias;
• Danças típicas – origens e figurinos;
• Parlendas;
• Formas de comemorações das Festas Juninas pelas regiões do Brasil;
• Criação de cenas as populares a serem dramatizadas;
• Uso e perigos das fogueiras e fogos de artifícios;
• Leitura e discussão de textos que relacionam as FESTAS JUNINAS aos valores culturais da nossa sociedade;
• Resolução de problemas matemáticos utilizando encartes promocionais do comércio, fazendo uma reflexão crítica sobre eles;

OBS: As atividades acima sugeridas deverão ser adaptadas para se adequarem ao nível das turmas e dos alunos envolvidos.
De Educação Infantil a 1ª série:

Português: Explorar a leitura de textos informativos, de poesias, músicas juninas, de texto formal e informal, bem como quadrinhas, caça-palavras e cruzadinhas. Montar um livrinho com as comidas e bebidas típicas juninas.

História:Conhecer a origem das festas Juninas e os Santos do mês.Conhecer o significado das danças típicas da festa junina, como a dança do-pau-de-fitas, quadrilha e outras.

Matemática e Ciências: Conhecer as comidas típicas junina e explorá-las no que se refere à quantidades, preços, tempo de duração da culinária, medidas de massa e fração.Fazer, como culinária, algumas das comidas típicas. Criar desafios envolvendo situações da festa junina, bem como a gincana que estamos desenvolvendo.

Artes: Produzir cartazes com as simpatias, receitas típicas e representações.
Lingua portuguesa – Após a festa Junina construção do Jornal (ver modelo no site: http://201.67.44.181/portal/mochila/pdf/Ano-3%20N%FAmero-12.pdf)
7. CONFECÇÃO DE MATERIAL PARA ORNAMENTAR O ESPAÇO DA FESTA:
Cada turma deverá se responsabilizar pela confecção de um tipo de material para ornamentar a festa:
• Bandeirinhas
• Balões
• Flores
• Espantalhos
• Bonecos matutos
• Casal de noivos matutos
• Espigas de milho
• Correntes etc.
8. ENSAIOS DAS APRESENTAÇÕES:
Cada turma deverá, individual ou coletivamente, junto com outras turmas, ensaiar um número a ser apresentado na festa.
• Danças de roda
• Dança da Peneira
• Dança folcloricas
• Quadrilha
• Casamento Matuto
• Desfiles de matutos
9. ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO DA FESTA:
BARRACAS DE COMIDAS TÍPICAS
Deverá haver duas (02) barracas, uma de comidas DOCES e outra de comidas SALGADAS.
Professores e funcionários colaborarão para o cardápio trazendo:
. Bolo de milho
• . Bolo de macaxeira
• . pé-de-moleque
• . Grude
• . Bolo de batata
• . Milho verde
• . Canjica
• . Pamonha
• . Mungunzá
• . Baião-de-dois
• . Farofa de cuscuz
• . Paçoca
BARRACAS DE JOGOS
Serão organizados vários espaços de jogos:
• . PESCARIA
• . JOGO DE ARCOS
• . CHUTE A GOL
• . TOMBA LATA
• . LAÇO NA MATUTA
• . POMBO CORREIO
• . NEGA MALUCA

IMPORTANTE:
• A renda das BARRACAS será revestida para o pagamento das despesas da Festa e da Semana da Criança.
• Deverão ser confeccionados VALES específicos para as COMIDAS e JOGOS, assim como cardápios com TABELAS DE PREÇOS.
• Cada professor responsável pelas Barracas de Jogos deverá colaborar na aquisição dos BRINDES (bombons, pirulitos etc)
10. PREPARAÇÃO DO AMBIENTE:
• Limpeza da Pátio;
• Confecção de cartazes indicativos;
• Organização de murais com trabalhos dos alunos;
• Distribuição na quadra dos espaços para as APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS;
• Definição e organização do espaço das BARRACAS DE COMIDAS TÍPICAS;
• Preparação dos espaços onde funcionarão os CAIXAS;
• Organização dos espaços onde serão organizadas as BARRACAS DE JOGOS;
• Organização de toda a ORNAMENTAÇÃO (bandeirinhas, balões, correntes, bonecos matutos, flores etc.) no espaço da quadra;
• Organização de palhas de coqueiro em cada coluna da quadra;
• Organização da ENTRADA da escola;
• Disponibilização de lixeiras em locais estratégicos.
• OBS: Envolver os alunos no processo de limpeza, ornamentação e organização da escola.
11. CULMINÂNCIA – FESTA JUNINAS
DINÂMICA DA FESTA:
1. Todas as BARRACAS (comidas e jogos) deverão estar funcionando para a CHEGADA DOS ALUNOS E PAIS.
INÌCIO DAS APRESENTAÇÔES:
Acolhida por funcionários e/ou professores da escola
Cada professora deverá reunir e organizar sua turma no Pátio para o início das apresentações.
3. DESFILE DE MATUTOS:
Entrada de todos os alunos por turma num grande DESFILE MATUTO e a organização dos mesmos nos espaços pré-estabelecidos na quadra.
Neste momento é importante que cessem as atividades nas barracas para que todos possam assistir às apresentações.
4. APRESENTAÇÕES ARTÍSTICAS:
Cada turma então deverá se levantar e se dirigir para o centro da quadra para a sua apresentação, segundo uma PROGRAMAÇÂO pré-estabelecida e divulgada com antecedência.
Entre as apresentações os ANIMADORES deverão se apresentar interagindo com a platéia.
5. QUERMESSE:
Ao final das apresentações, voltam a funcionar as barracas de comidas e de jogos ao som de músicas juninas, e o espaço das apresentações será agora destinado aos casais que quiserem dançar.
12. DISTRIBUIÇÃO DAS TAREFAS NO DIA DA CULMINÂNCIA:
Na SEMANA da festa serão definidas pela Direção e/ou Coordenação as funções que cada pessoa deverá desempenhar.
• BARRACA DE COMIDAS DOCES e SALGADAS: 3 PESSOAS
• FUNÇÃO: Organizar o espaço da barraca, receber os VALES e servir as comidas.
• BARRACAS DE JOGOS:
• . PESCARIA: 1 PESSOA Para coordenar cada Jogo
• . JOGO DE ARCOS:
• . CHUTE A GOL:
• . TOMBA LATA:
• . LAÇO NA MATUTA:
• . POMBO CORREIO:
• . NEGA MALUCA:
FUNÇÃO: Organizar o espaço da barraca, receber os VALES, conduzir a execução dos jogos e dar os brindes.
• PÁTIO: 02 funcionários da escolas deverão recepcionar
• FUNÇÃO: Receber os pais e alunos que forem chegando, orientá-los quanto aos seus respectivos lugares, atendê-los em suas necessidades e cuidar para que haja organização no decorrer de toda a programação.
13. IMPORTANTE:
• É fundamental o envolvimento de todos para a confecção dos materiais e a organização da decoração da festa;
• As apresentações não podem ser muito extensas para não se tornarem cansativas;
• Todos os presentes deverão estar organizados para o início das apresentações, devendo as barracas interromper seu funcionamento para favorecer a execução das danças;
• Cada professor cuja turma se apresentar deverá organizar seus alunos no início da programação e cuidar para que se mantenham em seus lugares durante todas as apresentações;
• Poderá haver, de acordo com a necessidade, um intervalo entre as apresentações da Educação Infantil / Ensino Fundamental I e as apresentações das turmas de ensino Fundamental II;
Projeto retirado do site: http://br.geocities.com/projetos.torres/folguedosjuninos.html e do http://meustrabalhospedagogicos.blogspot.com/2008/05/projeto-festa-junina-2.html. modificado pela Professora Valdenice para postagem no blog

Projeto I Feira de Ciências e Tecnologias

1-APRESENTAÇÃO
Na maioria das esferas de atividades, a melhor maneira de aprender é fazendo. Os livros, revistas, aulas teóricas e conferências fornecem uma sólida base, porém assimilamos verdadeiramente os conhecimentos quando colocamos em prática as teorias.
Quando realizamos um bom projeto científico, trabalhamos quase da mesma maneira que os cientistas profissionais. Como eles, observamos, experimentamos, investigamos, especulamos e comprovamos a validade de nossas hipóteses, mediante mais experimentos, tudo isso com o objetivo de aprendermos mais. Se nosso trabalho foi bom, outros também poderão aprender com ele; mas, para isso, devemos apresentá-lo de maneira adequada.
2- Exposição de Projetos ... a arte na prática
Com freqüência cada vez maior, os cientistas devem partilhar seu trabalho não só com outros cientistas, senão também com legisladores, administradores, sociólogos, artistas, professores, genericamente, com pessoas de todas as profissões. Isso é a divulgação científica. Seguindo essa tendência, os estudantes de ciências  em todos os níveis  também devem informar a outras pessoas sobre seus aprendizados e projetos científicos.
As exposições, quando realizadas corretamente, constituem um meio eficaz de se conseguir esse objetivo.
Para isso estamos solicitando das escolas que venham expor junto conosco os inventos e as experiências cientificas realizadas em sua U. E numa feira de ciências, para que várias pessoas possam aprender com vocês (Educandos e educadores).
Ponha no papel o seu projeto com objetivos, descrição das experiências que serão realizadas e recursos que irá utilizar.
3 -Classificação das Apresentações em Feiras de Ciências

Projetos de Ciências Ambientais - é relacionado ao estudo da ciência da terra e do espaço, junto com o impacto de fatores ambientais em sistemas biológicos.

Projetos de Ciências Pura - é relacionado à Física, à Química ou à Matemática. Seu objetivo preliminar é a consideração de causa e efeito de algum processo ou atividade específica na natureza.

Projetos de Ciências da Engenharia - envolvem apresentação de projetos e/ou construção física de algum dispositivo, componente, máquina ou processo que têm uma aplicação determinada.
Projetos de Ciências da Vida - envolve a biologia, a zoologia, a botânica e mesmo os aspectos da medicina pura ou aplicada.
4 -Tipos de Projetos
Experiência - uma investigação empreendida para testar uma hipótese específica; evidenciar um fenômeno por sua repetição controlada.
Estudo - apresentação de uma coleção ou uma análise de dados para revelar a evidência de um fato, de uma situação ou de uma tese padrão de interesse científico. Este tipo de apresentação em Feira de Ciências pode incluir um estudo de relacionamentos da causa e do efeito ou ainda de investigações teóricas de dados. Inovação/Invenção - desenvolvimento e avaliação de dispositivos, de modelos, de técnicas ou de aproximações inéditas na tecnologia e na engenharia.
5- Sobre as divisões etárias
Fundamental - 10 a 15 anos; Médio - 16 a 18 anos; Avançado - igual ou maior de 19 anos.
6- Sobre a Segurança
É de total responsabilidade da Escola e Professores o estabelecimento e exigência de segurança. Aos professores cabem a incumbência de transmitir aos expositores as regras de funcionamento da Feira e suas medidas de segurança. Por exemplo, animais vivos não devem ser indicados devido aos procedimentos que poderiam prejudicar ou estabelecer situação de aflição aos mesmos. A Escola deve rever, constantemente, as condições de segurança; revisá-las e atualizá-las.
A proteção aos estudantes (ou/e outros) quanto à propriedade intelectual deve ser analisada em sala de aula; mostrar que sua inovação/invenção tem valor e pode (deve) ser registrada. Analisar, em palestra com profissional da área, o processo de patentes. Coibir o uso de material, texto, figuras, equipamentos, sem a tácita apresentação dos autores e suas fontes de pesquisas (palestra sobre direitos autorais e ética).
7 - Feiras de Ciências ... uma divulgação inteligente
As Feiras têm sido muito populares no decorrer da história. Geralmente têm produzido oportunidade de exibir trabalhos ou êxitos que deixaram plenos de orgulho seus autores. Freqüentemente têm estimulado o progresso, o intercâmbio de bens e de idéias. Muitos empresários de mente aberta buscam, mesmo nas mais modestas Feiras de Ciências, sugestões, trabalhos, resultados, técnicas, idéias e afins, que se adaptem de imediato a suas necessidades.
A oportunidade para os autores de trabalhos em tais Feiras são acentuadas. Diretores, Professores de escolas, Autoridades e Membros de destaque da sociedade local estão de olho abertos para esse ou aquele participante que se destaque em uma Feira Científica.
Os retoques finais
As exposições em Feiras devem resultar tão inteligíveis aos profanos educados como a especialistas.
Crie folhetos explicativos sobre a experiência e sua apresentação em Feiras de Ciências. No estilo científico, como em qualquer outro bom estilo, o texto simples e imediato sempre é o melhor.
Sempre tome os devidos cuidados para erros de concordância, ortografia etc. Verifique com cuidado se em qualquer parte de seu trabalho escapou alguma expressão de gíria. Evite gírias, não se esqueça que nos estudos científicos e outros em geral, a gíria não é aplicada.
Folheto Explicativo
Título
Deve ser curto. Se a precisão exige muitas palavras, estude a possibilidade de utilizar um título principal muito curto e um subtítulo mais explícito.
Exemplo: Título ==> Aquário “vida livre”
Subtítulo: Preparação e manutenção de um aquário
Resumo
Uma síntese muito breve de todo seu projeto, na qual figure os objetivos propostos, os trabalhos realizados e as conclusões alcançadas.
Introdução
Descreva o tema do projeto e forneça algumas informações básicas, tais como os trabalhos pertinentes de outros investigadores ou descobridores do fenômeno. Deixe claro seu objetivo e do método utilizado. Inclua aquilo que você pretende transmitir para o público.
Material e Técnica
Descreva o material utilizado, sua fonte de obtenção, sua montagem, o método e as dificuldades encontradas.
Observações e Dados
Descreva suas observações. Inclua alguns dados como exemplo.
Bibliografia
Deve constar aqui os livros e revistas e os sites aos quais você efetivamente recorreu para obter as informações básicas.
Expressão de Agradecimento
A prudência e as melhores tradições científicas exigem que você agradeça toda ajuda recebida. Dê-lhes o valor merecido; será muito gratificante ler-se num trabalho:
Lembrete: Feira não é Quermesse,
Não fique em seu boxe comendo cachorro quente ou hambúrguer com refrigerante, pois além de sua exposição científica ser vista com maus olhos, estará demonstrando desconhecimento e mau gosto para alimentação (consulte seu médico a respeito da ingestão de refrigerantes) — e ainda o estará fazendo em hora e local impróprio.
Referencia
http://www.feiradeciencias.com.br/sala01/01_01.asp

Mensagem para reflexão

Nossa correria diária não nos deixa parar
para perceber se o que temos já não é
o suficiente para nossa vida.
Nos preocupamos muito em TER: ter isso,
ter aquilo, comprar isso, comprar aquilo.
Os anos vão passando, quando nos damos
conta, esquecemos do mais importante
que é VIVER e SER FELIZ!
Muitas vezes para ser Feliz não é preciso
Ter, o mais importante na vida é SER.
As pessoas precisam parar de correr atrás
do Ter e começar a correr atrás do SER:
Ser Amigo, Ser Amado, Ser Gente.
Tenho certeza de que, quando SOMOS,
ficamos muito mais Felizes do que
quando Temos.
O SER leva uma vida para se conseguir e
o Ter muitas vezes conseguimos logo.
O SER não se acaba nem se perde com
o tempo, mas o Ter pode terminar logo.
O SER é eterno, o Ter é passageiro. Mesmo
que dure por muito tempo, pode não trazer
a Felicidade... E é aí que vem o vazio
na vida das pessoas...
Por isso, tente sempre SER e não Ter.
Assim você sentirá uma Felicidade
sem preço!
Espero que você deixe de cobrar o que
fez e o que não fez nos últimos anos e
que você tente o mais importante:
SER FELIZ
Autor Desconhecido

Alfabetização sem receita

Pegue uma criança de seis anos mais ou menos, no estado em que estiver, suja ou limpa, e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar, manusear e examinar.
Sirva jornais velhos, revistas, embalagens, anúncios publicitários, latas de óleo vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, tudo o que estiver entulhando os armários de sua casa ou escola e que tenha coisas escritas.
Convide a criança para brincar e ler, adivinhando o que está escrito. Você vai descobrir que ela sabe muita coisa! Converse com a criança, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas que gostam ou não. Depois escreva no quadro algumas coisas que forem ditas e leia para ela. Peça à criança que olhe as coisas escritas que existem por aí, nas ruas, nas lojas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro.
Deixe a criança cortar letras, palavras e frases dos jornais velhos. Não esqueça de pedir para que ela limpe a sala depois, explicando que assim a escola fica limpa.
Todos os dias leia em voz alta alguma coisa interessante: historinhas, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhação, convite, mostre numa nota fiscal algo que você comprou, procure um nome na lista telefônica.
Mostre também algumas coisas escritas que talvez a criança não conheça: dicionário, telegrama, carta, livro de receitas. Desafie a criança a pensar sobre a escrita e pense você também.
Quando a criança estiver tentando escrever, deixe-a perguntar ou ajudar o colega. Aceite a escrita da criança. Não se apavore se a criança estiver "comendo" letras. Até hoje não houve caso de "indigestão alfabética".
Invente sua própria cartilha, selecione palavras, frases e textos interessantes e que tenham a ver com a realidade da criança.
Use sua capacidade de observação, sua experiência e sua imaginação para ensinar a ler.

Receita de Alfabetização

RECEITA DE ALFABETIZAÇÃO
• Ingredientes: 1 criança de 6 anos
• 1 uniforme escolar
• 1 sala de aula decorada
• 1cartilha
Preparo:
Pegue a criança de 6 anos limpe bem, lave e enxagüe com cuidado. Enfie a criança dentro do uniforme e coloque-a sentadinha na sala de aula (decorada com motivos infantis). Nas oito primeiras semanas, sirva como alimentação exercícios de prontidão. Na nona semana, ponha a cartilha na mão da criança.
Atenção: tome cuidado para que ela não se contamine com o contato com os livros, jornais, revistas e outros materiais impressos.Abra bem a boca da criança e faça com que ela engula as vogais. Depois de digeridas as vogais, mande-a mastigar uma a uma as palavras da cartilha. Cada palavra deve ser mastigada no mínimo sessenta vezes. Se houver dificuldade para engolir, separe as palavras em pedacinhos.Mantenha a criança em banho maria durante quatro meses fazendo exercícios de cópia. Em seguida faça com que a criança engula algumas frases inteiras. Mexa com cuidado para não embolar.Ao fim do oitavo mês espete a criança com um palito, ou melhor, aplique uma prova de leitura e vereifique se ela devolve pelo menos 70% das palavras e frases engolidas.Se isso acontecer: Considere a criança alfabetizada Enrole-a em um bonito papel de presente e despache-a para a série seguinte.Se isso não acontecer: Se a criança não lhe devolver o que lhe foi dado para engolir, recomece a receita desde o começo, isto é, volte aos exercícios de prontidão. Repita a receita quantas vezes for necessário. Se não der resultado ao fim de três anos enrole a criança em um papel pardo e coloque um rótulo: "aluno renitente"

DINÂMICA... " DA ÉTICA E SEUS VALORES"

Material: Bexiga, tiras de papel
Procedimento:
Formação em círculo, uma bexiga vazia para cada participante, com um tira de papel dentro (que terá uma palavra ou uma pequena frase para o final da dinâmica)
O facilitador dirá para o grupo que aquelas bexigas são as tentações que enfrentamos no nosso dia-a-dia (de acordo com a vivência de cada um), e as dificuldades para se manter um comportamento ético em todas as situações da nossa vida.
Cada um deverá encher a sua bexiga e brincar com ela jogando-a para cima com as diversas partes do corpo; depois todos brincam com todas as bexigas, sendo que todos juntos não devem deixar nenhuma bexiga cair, pois assim, quem deixar uma bexiga cair, terá sucumbido á tentação de agir sem ética em algum momento.
Aos poucos o facilitador pedirá para alguns dos participantes ( um a um, aos poucos) deixarem sua bexiga no ar e sentarem; os restantes continuam no jogo, tendo que manter todas as bexigas no ar. Quando o facilitador perceber que quem ficou no centro não está dando conta de vencer todas as tentações, peça para que cada um segure uma bexiga e voltem ao círculo.
E então o facilitador pergunta:
1) a quem ficou no centro, o que sentiu quando percebeu que estava ficando sobrecarregado de tentações;
2) e a quem saiu, o que sentiu.
Ele pedirá aos participantes que estourem as bexigas e peguem o seu papel com o seu ingrediente, um a um deverão ler e fazer um comentário para o grupo, o que aquela palavra significa para ele.
Dicas de palavras ou melhores ingredientes: (coloca-se no papel só a palavra, a definição que aqui está serve de guia para o facilitador complementar a descrição do membro do grupo, se for necessário).
Lealdade: Quem é leal é ético para com seus amigos, jamais sucumbe á tentação de trair.
Concorrência: A ética é absolutamente necessária na concorrência. Precisamos concorrer lealmente, sempre respeitando as Leis, as Regras e nossos concorrentes.
Honestidade: O honesto é ético por natureza. Seja honesto para consigo mesmo, para com o próximo, para com Deus. A honestidade é vacina que reforça suas defesa contra a tentação de agir sem ética.
Não seja muito ambicioso; Sendo ético você poderá conquistar seus objetivos. A ambição, o desejo incontrolável de possuir, de ter, pode enfraquecer seu caráter e leva-lo a sucumbir a tentação de agir sem ética em algum momento.Devemos desejar as coisas que podemos conquistar com nosso esforço.
Trabalho - A ética e o trabalho honesto andam juntos. O trabalho deve ser o único meio para se conseguir realizar os desejos. Quem deseja muito, mas não se dedica ao trabalho, estará mais vulnerável. O caminho que promete ser mais rápido, exigir menos esforço, menos sacrifícios para se conseguir o que deseja, quase sempre está repleto de armadilhas e situações de risco.
Não seja muito apressado - Nunca se esqueça que você precisa ser ético em todas as circunstancias. A pressa quase sempre é inimiga da perfeição. Seja paciente consigo mesmo. Planeje a longo prazo. Você tem toda a sua vida pela frente. Busque conquistar seus objetivos, um a um, ao longo do tempo.
CABE AO FACILITADOR CRIAR UM BOM NÚMERO DE PALAVRAS EVITANDO PALAVRAS REPETIDAS MAIS DE DUAS VEZES. Até duas vezes é possível repetir sim, e você verá que cada membro que pegar uma palavra que já foi usada, poderá falar sobre ela, abordando um outro aspecto.
A CONCLUSÃO FINAL DA DINÂMICA VOCÊ PEDIRÁ AOS PARTICIPANTES

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Os bicos dos tentilhões de galápagos





















Darwin focalizou seu estudo na ligação entre a forma do bico, o alimento e o habitat de cada especie. As várias espécies reconhecidas dos tentilhões demonstraram o poder do método hipotético-dedutivo de Darwin com os tentilhões.
O postulado: todas as espécies de tentilhões no arquipelago se derivam da mesma espécie original;
Apesar da semelhança forte cada espécie tem uma forma alatamente caracteristica do bico.
Os fatores evolutivos:
* Isolamento geográfico, ambiente ecologico - dentro da mesma espécie conduzem a especialização nutricional caracterizada pelas diferenças do bico entre especies para melhorar o alcance dos cantos de acasalamento, alguns vivem nas zonas de vegetação densa.
* competição - durante os períodos secos a escassez do alimento favoreceu individuos bem adaptados ao ambiente.
Há 14 especies de tentilhões do tamanho de um pardal, tinham bicos diferentes em cada ilha os passaros tiveram de se adaptar as condições que o alimento lhe proporcionavam.
Tentilhões de bicos curtos e duros se alimentavam de sementes
Bicos finos e curtos sugavam o nectar das flores dos cactos
Bicos largos comiam insetos. Isso se dava devido as diferenças do ambiente a disponibilidade de alimentos e o isolamento geográfico, foram as principais condições que tiveram a diferença de hábitos e da anatomia entre os pássaros.